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Angola pondera criação de um mercado de carbono

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A ministra do Ambiente, Ana Paula Chantre de Carvalho, declarou recentemente, em Addis Abeba, capital da Etiópia, que Angola está em fase avançada de criação de lei para um mercado de carbono, numa altura em que a transição energética apresenta um avanço de energias limpas na ordem de 72%.

A governante, que falou no Fórum Africano de Negócios, realizado segunda-feira, onde representou o Chefe de Estado, João Lourenço, deixou ainda garantias de até 2030 o país atingir a meta de 35% nas emissões de gases de efeito estufa.

Este compromisso decorre dos Acordo de Paris, do qual Angola é integrante, e está alinhada com a Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas 2022-2035.

Ana Paula de Carvalho fez saber também que o país já tem projectos de desenvolvimento relacionados com o carbono, mas que precisa de, antes da sua efectivação, vencer cinco grandes desafios.

Trata-se, de acordo com o Jornal de Angola, da conclusão da certificação das florestas e das áreas de conservação ambiental, que são os parques nacionais e reservas, a operacionalização do observatório climático, a criação de um sistema de certificação de créditos de carbono, o desenvolvimento de projectos de redução de emissões e o fortalecimento das capacidades institucionais.

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Redacção

A ministra do Ambiente, Ana Paula Chantre de Carvalho, declarou recentemente, em Addis Abeba, capital da Etiópia, que Angola está em fase avançada de criação de lei para um mercado de carbono, numa altura em que a transição energética apresenta um avanço de energias limpas na ordem de 72%.

A governante, que falou no Fórum Africano de Negócios, realizado segunda-feira, onde representou o Chefe de Estado, João Lourenço, deixou ainda garantias de até 2030 o país atingir a meta de 35% nas emissões de gases de efeito estufa.

Este compromisso decorre dos Acordo de Paris, do qual Angola é integrante, e está alinhada com a Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas 2022-2035.

Ana Paula de Carvalho fez saber também que o país já tem projectos de desenvolvimento relacionados com o carbono, mas que precisa de, antes da sua efectivação, vencer cinco grandes desafios.

Trata-se, de acordo com o Jornal de Angola, da conclusão da certificação das florestas e das áreas de conservação ambiental, que são os parques nacionais e reservas, a operacionalização do observatório climático, a criação de um sistema de certificação de créditos de carbono, o desenvolvimento de projectos de redução de emissões e o fortalecimento das capacidades institucionais.

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