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Angola prevê colocar em operacionalização mais seis sondas petrolíferas para reverter forte declínio da produção

Angola prevê colocar em operacionalização mais seis sondas petrolíferas para reverter forte declínio da produção
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Andrade Lino

Angola prevê colocar em operacionalização mais seis sondas petrolíferas até ao fim do primeiro semestre de 2022, totalizando dez, com as quatro que já se encontram em actividade, informou o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Pedro Azevedo, declarando que a entrada em funcionamento das novas sondas consta da estratégias para reverter o quadro actual de forte declínio da produção.

Falando na abertura do 6º Conselho Consultivo do ministério, o governante continuou que consta também desta estratégia o plano para a redução das paragens não planificadas, através da melhoria da manutenção preventiva dos equipamentos e a produção de recursos adicionais em campos maduros, utilizando a sísmica 3d para detecção das zonas não produzidas.

O desenvolvimento dos campos marginais, a exploração dentro das áreas de desenvolvimento, o incremento de recursos de gás, a partilha de meios entre as concessões para a redução de custos e a expansão do conteúdo local, também, fazem parte da estratégia.

Por outro lado, Diamantino Azevedo informou que, das acções de foco e em curso pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG) para mitigar o declínio de produção a curto, médio e longo prazos, destacam-se a estratégia geral de atribuição de concessões petrolíferas 2019-2025, que, aprovada pelo Executivo em 2019, prevê adjudicar mais de 50 blocos, pela via de concurso público e negociação directa, para promover o investimento directo estrangeiro na indústria petrolífera nacional e assegurar a expansão do conhecimento geológico e do potencial petrolífero angolano.

No âmbito dessa estratégia, informou o ministro, foi realizada em 2019 a licitação e negociação directa de blocos nas bacias de Benguela e do Namibe e foram adjudicados seis blocos.

Em Dezembro de 2020, foi lançado o pré-anúncio da licitação de três blocos nas bacias do onshore do Baixo Congo e seis na Bacia do Kwanza, cujo risco de exploração é reduzido, pelo facto de o seu sistema petrolífero já ter sido comprovado.

Este mês, prosseguiu, a ANPG fez a abertura das 46 propostas recebidas em acto público, para os 9 blocos, colocados à licitação por um total de 16 empresas.

Entretanto, Diamantino de Azevedo anunciou, citado pela Angop, que para reduzir o impacto do declínio da produção, será lançado neste ano um concurso público limitado em blocos da Bacia do kwanza e do Congo, tendo sido endereçadas cartas-convites a várias empresas.

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Redacção

Angola prevê colocar em operacionalização mais seis sondas petrolíferas até ao fim do primeiro semestre de 2022, totalizando dez, com as quatro que já se encontram em actividade, informou o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Pedro Azevedo, declarando que a entrada em funcionamento das novas sondas consta da estratégias para reverter o quadro actual de forte declínio da produção.

Falando na abertura do 6º Conselho Consultivo do ministério, o governante continuou que consta também desta estratégia o plano para a redução das paragens não planificadas, através da melhoria da manutenção preventiva dos equipamentos e a produção de recursos adicionais em campos maduros, utilizando a sísmica 3d para detecção das zonas não produzidas.

O desenvolvimento dos campos marginais, a exploração dentro das áreas de desenvolvimento, o incremento de recursos de gás, a partilha de meios entre as concessões para a redução de custos e a expansão do conteúdo local, também, fazem parte da estratégia.

Por outro lado, Diamantino Azevedo informou que, das acções de foco e em curso pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG) para mitigar o declínio de produção a curto, médio e longo prazos, destacam-se a estratégia geral de atribuição de concessões petrolíferas 2019-2025, que, aprovada pelo Executivo em 2019, prevê adjudicar mais de 50 blocos, pela via de concurso público e negociação directa, para promover o investimento directo estrangeiro na indústria petrolífera nacional e assegurar a expansão do conhecimento geológico e do potencial petrolífero angolano.

No âmbito dessa estratégia, informou o ministro, foi realizada em 2019 a licitação e negociação directa de blocos nas bacias de Benguela e do Namibe e foram adjudicados seis blocos.

Em Dezembro de 2020, foi lançado o pré-anúncio da licitação de três blocos nas bacias do onshore do Baixo Congo e seis na Bacia do Kwanza, cujo risco de exploração é reduzido, pelo facto de o seu sistema petrolífero já ter sido comprovado.

Este mês, prosseguiu, a ANPG fez a abertura das 46 propostas recebidas em acto público, para os 9 blocos, colocados à licitação por um total de 16 empresas.

Entretanto, Diamantino de Azevedo anunciou, citado pela Angop, que para reduzir o impacto do declínio da produção, será lançado neste ano um concurso público limitado em blocos da Bacia do kwanza e do Congo, tendo sido endereçadas cartas-convites a várias empresas.

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