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Burkina Faso expulsa coordenadora da ONU após relatório com acusações de abusos

Burkina Faso expulsa coordenadora da ONU após relatório com acusações de abusos
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A junta militar do Burkina Faso anunciou, nesta segunda-feira, a coordenadora vigente das Nações Unidas, Carol Flore-Smereczniak, como persona non grata. Esta decisão surge em resposta a um relatório oficial da ONU que acusa grupos jihadistas e forças governamentais de cometerem abusos contra crianças no país.

De acordo a RNA, num comunicado divulgado pelas autoridades, Flore-Smereczniak foi acusada de estar envolvida na elaboração do relatório intitulado “Crianças e Conflitos Armados em Burkina Faso”. O governo classificou o documento como “falso e sem provas”, alegando que ele não reflete a realidade da situação no país.

A expulsão da coordenadora da ONU é mais um episódio na crescente tensão entre o governo de transição e organizações internacionais que criticam a situação dos direitos humanos em Burkina Faso. O país enfrenta um grave conflito armado, marcado pela violência de grupos jihadistas, que tem impactado severamente a vida das crianças e das comunidades locais.

A situação em Burkina Faso continua a ser monitorada de perto, enquanto a comunidade internacional debate a resposta adequada a este tipo de ação contra representantes das Nações Unidas.

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Luciana Paciência

A junta militar do Burkina Faso anunciou, nesta segunda-feira, a coordenadora vigente das Nações Unidas, Carol Flore-Smereczniak, como persona non grata. Esta decisão surge em resposta a um relatório oficial da ONU que acusa grupos jihadistas e forças governamentais de cometerem abusos contra crianças no país.

De acordo a RNA, num comunicado divulgado pelas autoridades, Flore-Smereczniak foi acusada de estar envolvida na elaboração do relatório intitulado “Crianças e Conflitos Armados em Burkina Faso”. O governo classificou o documento como “falso e sem provas”, alegando que ele não reflete a realidade da situação no país.

A expulsão da coordenadora da ONU é mais um episódio na crescente tensão entre o governo de transição e organizações internacionais que criticam a situação dos direitos humanos em Burkina Faso. O país enfrenta um grave conflito armado, marcado pela violência de grupos jihadistas, que tem impactado severamente a vida das crianças e das comunidades locais.

A situação em Burkina Faso continua a ser monitorada de perto, enquanto a comunidade internacional debate a resposta adequada a este tipo de ação contra representantes das Nações Unidas.

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