O filme angolano “My Semba”, do Realizador Hugo Salvaterra, marca a estreia de Angola no Final Cut in Venice, um evento crucial para o cinema em desenvolvimento. A obra foi seleccionada entre oito filmes de África e do Médio Oriente para o festival, que decorre de 31 de Agosto a 2 de Setembro em Itália.
O Final Cut in Venice, integrado na Bienal de Veneza, é uma plataforma que oferece acesso directo a distribuidores e decisores da indústria, além de prémios técnicos.
“My Semba” apresentará a dança, a cultura e os dilemas urbanos de Angola a um público internacional. Para o realizador Hugo Salvaterra, esta é a sua primeira longa-metragem, e a selecção em Veneza é uma oportunidade significativa para projecção junto dos mercados internacionais, após uma apresentação anterior como "work in progress" na Arábia Saudita.
De acordo com a publicação do Ministério da Cultura, a Geração 80 apresenta “My Semba”, uma obra que retrata o quotidiano de três jovens numa grande cidade africana. Estes personagens utilizam a arte, música, dança e poesia como meio de expressão e resistência. O filme incorpora o semba, um ritmo emblemático de Angola, como símbolo da identidade e da memória partilhada.
Esta participação é um passo estratégico para o audiovisual angolano, colocando o país no mapa cinematográfico global.
O filme angolano “My Semba”, do Realizador Hugo Salvaterra, marca a estreia de Angola no Final Cut in Venice, um evento crucial para o cinema em desenvolvimento. A obra foi seleccionada entre oito filmes de África e do Médio Oriente para o festival, que decorre de 31 de Agosto a 2 de Setembro em Itália.
O Final Cut in Venice, integrado na Bienal de Veneza, é uma plataforma que oferece acesso directo a distribuidores e decisores da indústria, além de prémios técnicos.
“My Semba” apresentará a dança, a cultura e os dilemas urbanos de Angola a um público internacional. Para o realizador Hugo Salvaterra, esta é a sua primeira longa-metragem, e a selecção em Veneza é uma oportunidade significativa para projecção junto dos mercados internacionais, após uma apresentação anterior como "work in progress" na Arábia Saudita.
De acordo com a publicação do Ministério da Cultura, a Geração 80 apresenta “My Semba”, uma obra que retrata o quotidiano de três jovens numa grande cidade africana. Estes personagens utilizam a arte, música, dança e poesia como meio de expressão e resistência. O filme incorpora o semba, um ritmo emblemático de Angola, como símbolo da identidade e da memória partilhada.
Esta participação é um passo estratégico para o audiovisual angolano, colocando o país no mapa cinematográfico global.