Mais de oito mil médicos em Angola podem ser impedidos de votar na eleição do novo Bastonário da Ordem dos Médicos Angolanos (OMA), marcada para 26 de setembro. A exclusão resulta da falta de regularização de documentos e de pendências financeiras por parte de muitos profissionais.
De acordo com a Rádio Nacional de Angola, a Presidente da Comissão Nacional Eleitoral da OMA, Maria Muangala, revelou que, dos 10.671 médicos inscritos, apenas 1.388 estão, até ao momento, em condições de exercer o direito de voto, um número que expõe a gravidade da situação.
Para poder votar, é necessário que o médico tenha a cédula profissional válida, as quotas em dia e o pleno gozo dos direitos estatutários.
A escolha do novo Bastonário é considerada um momento crucial para a classe médica do país. Quatro candidatos estão na corrida: Pedro da Rosa, Eurídice Chongolola, Jovita André e Manuela Sande.
Mais de oito mil médicos em Angola podem ser impedidos de votar na eleição do novo Bastonário da Ordem dos Médicos Angolanos (OMA), marcada para 26 de setembro. A exclusão resulta da falta de regularização de documentos e de pendências financeiras por parte de muitos profissionais.
De acordo com a Rádio Nacional de Angola, a Presidente da Comissão Nacional Eleitoral da OMA, Maria Muangala, revelou que, dos 10.671 médicos inscritos, apenas 1.388 estão, até ao momento, em condições de exercer o direito de voto, um número que expõe a gravidade da situação.
Para poder votar, é necessário que o médico tenha a cédula profissional válida, as quotas em dia e o pleno gozo dos direitos estatutários.
A escolha do novo Bastonário é considerada um momento crucial para a classe médica do país. Quatro candidatos estão na corrida: Pedro da Rosa, Eurídice Chongolola, Jovita André e Manuela Sande.