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Angola proíbe consumo de quatro lotes de xaropes fabricados na Índia

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O Ministério da Saúde proibiu a importação e venda de quatro lotes de xaropes fabricados pela empresa indiana Maiden Pharmaceuticals Limited, por conta da presença de substâncias contaminantes.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde alerta para existência de lotes de produtos em solução oral de baixa qualidade, contendo elevadas quantidades das substâncias contaminantes, nomeadamente, dietileno glico e etileno glicol.

Por essa razão, a organização determinou a retirada do mercado e a proibição do uso pelo Sistema Nacional de Saúde de quatro lotes dos xaropes Promethazine Oral Solution BP(ML21-202), Kofexmalin Baby Cough Syrup (ML21-199), Makoff Baby Cough Syrup (ML21-203) e Magrip NCold Syrup (ML21-198), decisão expressa num comunicado a que o Jornal de Angola teve acesso.

O Ministério da Saúde apela ainda aos utentes que tiverem estes produtos em posse para que suspendam a medicação e contactem um médico ou farmacêutico.

"Todos os outros lotes dos produtos identificados devem permanecer em quarentena até nova orientação", adverte o documento.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

O Ministério da Saúde proibiu a importação e venda de quatro lotes de xaropes fabricados pela empresa indiana Maiden Pharmaceuticals Limited, por conta da presença de substâncias contaminantes.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde alerta para existência de lotes de produtos em solução oral de baixa qualidade, contendo elevadas quantidades das substâncias contaminantes, nomeadamente, dietileno glico e etileno glicol.

Por essa razão, a organização determinou a retirada do mercado e a proibição do uso pelo Sistema Nacional de Saúde de quatro lotes dos xaropes Promethazine Oral Solution BP(ML21-202), Kofexmalin Baby Cough Syrup (ML21-199), Makoff Baby Cough Syrup (ML21-203) e Magrip NCold Syrup (ML21-198), decisão expressa num comunicado a que o Jornal de Angola teve acesso.

O Ministério da Saúde apela ainda aos utentes que tiverem estes produtos em posse para que suspendam a medicação e contactem um médico ou farmacêutico.

"Todos os outros lotes dos produtos identificados devem permanecer em quarentena até nova orientação", adverte o documento.

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