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ANPG reforça cooperação no campo dos hidrocarbonetos com congénere brasileira

ANPG reforça cooperação no campo dos hidrocarbonetos com congénere brasileira
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A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) assinou ontem, quarta-feira, no Rio de Janeiro, com a sua congénere brasileira, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), um acordo de cooperação para programas de regulação e fiscalização de actividades de exploração, desenvolvimento e produção.

O acordo, rubricado pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) da ANPG, Paulino Jerónimo, e pelo director-geral da ANP, Rodolfo Henrique de Saboia, aconteceu durante a Conferência Rio Oil & Gas, que se realiza no Brasil, desde segunda-feira, com término hoje, e a mesma convenção terá vigência de cinco anos, tendo por objectivo estabelecer uma cooperação nos domínios da promoção técnica para o fortalecimento da indústria de petróleo e gás, bem como a transferência de conhecimentos relacionados com as normas técnicas e as boas práticas da indústria petrolífera.

Para Paulino Jerónimo, este é um momento importante, que oficializa uma relação de mais de três anos com a ANP, e evidencia a experiência da agência congênere e a relação de irmandade entre os povos angolano e brasileiro. “Um dos pontos que queremos reforçar é o nosso quadro regulatório, queremos ganhar esta experiência que a ANP tem. A relação entre Angola e Brasil é transcendental, e este acordo vem apenas reforçar o compromisso entre os governos em cimentar a relação no domínio dos hidrocarbonetos”, declarou.

Já Rodolfo de Saboia, citado na nota a que tivemos acesso, apela à relevância do acordo, que considera muito promissor, além de salientar a relação de irmandade entre os povos. “A importância deste acordo transcende o interesse de ambos países na exploração dos seus recursos naturais e hidrocarbonetos. Brasil e Angola têm um passado em comum, uma cultura próxima com a mesma origem e um sentimento de irmandade muito próximo. Ele se estende além destas actividades económicas mas é nela que nós esperamos alcançar uma proximidade ainda maior entre os dois países, com essa mútua troca de experiência e conhecimento que cada um dos países pode oferecer”, expressou.

A cooperação, no entanto, será realizada por meio do intercâmbio periódico de informação e experiências, da realização de estudos e investigação conjunta, bem como a formação e capacitação de recursos humanos.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) assinou ontem, quarta-feira, no Rio de Janeiro, com a sua congénere brasileira, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), um acordo de cooperação para programas de regulação e fiscalização de actividades de exploração, desenvolvimento e produção.

O acordo, rubricado pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) da ANPG, Paulino Jerónimo, e pelo director-geral da ANP, Rodolfo Henrique de Saboia, aconteceu durante a Conferência Rio Oil & Gas, que se realiza no Brasil, desde segunda-feira, com término hoje, e a mesma convenção terá vigência de cinco anos, tendo por objectivo estabelecer uma cooperação nos domínios da promoção técnica para o fortalecimento da indústria de petróleo e gás, bem como a transferência de conhecimentos relacionados com as normas técnicas e as boas práticas da indústria petrolífera.

Para Paulino Jerónimo, este é um momento importante, que oficializa uma relação de mais de três anos com a ANP, e evidencia a experiência da agência congênere e a relação de irmandade entre os povos angolano e brasileiro. “Um dos pontos que queremos reforçar é o nosso quadro regulatório, queremos ganhar esta experiência que a ANP tem. A relação entre Angola e Brasil é transcendental, e este acordo vem apenas reforçar o compromisso entre os governos em cimentar a relação no domínio dos hidrocarbonetos”, declarou.

Já Rodolfo de Saboia, citado na nota a que tivemos acesso, apela à relevância do acordo, que considera muito promissor, além de salientar a relação de irmandade entre os povos. “A importância deste acordo transcende o interesse de ambos países na exploração dos seus recursos naturais e hidrocarbonetos. Brasil e Angola têm um passado em comum, uma cultura próxima com a mesma origem e um sentimento de irmandade muito próximo. Ele se estende além destas actividades económicas mas é nela que nós esperamos alcançar uma proximidade ainda maior entre os dois países, com essa mútua troca de experiência e conhecimento que cada um dos países pode oferecer”, expressou.

A cooperação, no entanto, será realizada por meio do intercâmbio periódico de informação e experiências, da realização de estudos e investigação conjunta, bem como a formação e capacitação de recursos humanos.

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