A taxa de bancarização angolana é de cerca de 30 por cento, baixa, se comparada com a média da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), com perspectivas para que ascenda a um mínimo de 50 por cento até 2020, declarou ontem o governador do Banco Nacional de Angola (BNA).
José de Lima Massano afirmou que os níveis de bancarização próximos dos 30 por cento ainda são considerados baixos, comparados com a região da SADC, havendo assim um trabalho intenso para desenvolver, no sentido de trazer mais angolanos para o sistema financeiro, particularmente para os serviços bancários.
O gestor, que falou por ocasião duma conferência internacional consagrada ao “Papel das Tecnologias na Inclusão Financeira”, apontou, entretanto, esforços para impulsionar a taxa de bancarização do país, instrumentos como o Programa de Inclusão Financeira, conduzido pelo BNA desde há oito anos, e o Projecto Bankita, que resultou em 710 mil contas activas.
Números apresentados pelo governador apontam para um elevado nível de concentração do acesso à banca, com cerca de 94 por cento do crédito concedido à economia a ocorrer em Luanda, o mesmo que acontece com perto de 95 por cento dos depósitos.
Cinquenta e um por cento da rede bancária está em Luanda, onde estão implantados 52 por cento das caixas automáticas e 72 por cento dos terminais de pagamento automático.
De acordo com o Jornal de Angola, as medidas preconizadas pelo BNA para dinamizar o processo de inclusão financeira incluem os pagamentos móveis e os digitais, para o que está em curso, no banco central, uma revisão da Lei do Sistema do Pagamentos, um processo que conta com o apoio do Banco Mundial para elevar a taxa de bancarização em 30 por cento até ao próximo ano.
A taxa de bancarização angolana é de cerca de 30 por cento, baixa, se comparada com a média da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), com perspectivas para que ascenda a um mínimo de 50 por cento até 2020, declarou ontem o governador do Banco Nacional de Angola (BNA).
José de Lima Massano afirmou que os níveis de bancarização próximos dos 30 por cento ainda são considerados baixos, comparados com a região da SADC, havendo assim um trabalho intenso para desenvolver, no sentido de trazer mais angolanos para o sistema financeiro, particularmente para os serviços bancários.
O gestor, que falou por ocasião duma conferência internacional consagrada ao “Papel das Tecnologias na Inclusão Financeira”, apontou, entretanto, esforços para impulsionar a taxa de bancarização do país, instrumentos como o Programa de Inclusão Financeira, conduzido pelo BNA desde há oito anos, e o Projecto Bankita, que resultou em 710 mil contas activas.
Números apresentados pelo governador apontam para um elevado nível de concentração do acesso à banca, com cerca de 94 por cento do crédito concedido à economia a ocorrer em Luanda, o mesmo que acontece com perto de 95 por cento dos depósitos.
Cinquenta e um por cento da rede bancária está em Luanda, onde estão implantados 52 por cento das caixas automáticas e 72 por cento dos terminais de pagamento automático.
De acordo com o Jornal de Angola, as medidas preconizadas pelo BNA para dinamizar o processo de inclusão financeira incluem os pagamentos móveis e os digitais, para o que está em curso, no banco central, uma revisão da Lei do Sistema do Pagamentos, um processo que conta com o apoio do Banco Mundial para elevar a taxa de bancarização em 30 por cento até ao próximo ano.