O Arquivo Nacional de Angola (ANA), órgão afecto ao Ministério da Cultura, assinalou um momento de elevado significado para a preservação da memória nacional ao receber, na passada quinta-feira, 24 de Julho, uma importante doação do escritor, investigador e diplomata Fragata de Morais.
A colecção, composta por selos, livros e documentos raros, representa uma valiosa contribuição para o reforço do acervo histórico e documental do país. Fragata de Morais sublinhou que esta doação é um acto de generosidade profunda e compromisso inabalável com a salvaguarda da história e cultura de Angola. O seu gesto visa, igualmente, democratizar o acesso à informação e fomentar a investigação científica.
A entrega formal contempla, numa primeira fase, 10% da colecção total. Os restantes 90% serão doados numa etapa posterior, após um processo rigoroso de inventário e catalogação a ser conduzido pelos técnicos do Arquivo Nacional.
Durante a cerimónia, o director-geral adjunto do ANA, Dr. Heliodoro Abambres, apelou a outros coleccionadores e estudiosos para que sigam o exemplo de Fragata de Morais, destacando o papel do Arquivo Nacional de Angola enquanto guardião idóneo do património cultural da nação.
A informação foi divulgada oficialmente pelo Ministério da Cultura e publicada através dos seus canais institucionais.
O Arquivo Nacional de Angola (ANA), órgão afecto ao Ministério da Cultura, assinalou um momento de elevado significado para a preservação da memória nacional ao receber, na passada quinta-feira, 24 de Julho, uma importante doação do escritor, investigador e diplomata Fragata de Morais.
A colecção, composta por selos, livros e documentos raros, representa uma valiosa contribuição para o reforço do acervo histórico e documental do país. Fragata de Morais sublinhou que esta doação é um acto de generosidade profunda e compromisso inabalável com a salvaguarda da história e cultura de Angola. O seu gesto visa, igualmente, democratizar o acesso à informação e fomentar a investigação científica.
A entrega formal contempla, numa primeira fase, 10% da colecção total. Os restantes 90% serão doados numa etapa posterior, após um processo rigoroso de inventário e catalogação a ser conduzido pelos técnicos do Arquivo Nacional.
Durante a cerimónia, o director-geral adjunto do ANA, Dr. Heliodoro Abambres, apelou a outros coleccionadores e estudiosos para que sigam o exemplo de Fragata de Morais, destacando o papel do Arquivo Nacional de Angola enquanto guardião idóneo do património cultural da nação.
A informação foi divulgada oficialmente pelo Ministério da Cultura e publicada através dos seus canais institucionais.