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Angola iniciou, esta terça-feira, 16 de Dezembro, a emissão do passaporte electrónico, um documento que integra tecnologia biométrica avançada e promete elevar os padrões de segurança e credibilidade internacional do país. O anúncio foi feito pelo ministro do Interior, Manuel Homem.
O novo passaporte surge como resposta à necessidade de reforçar a protecção dos dados pessoais dos cidadãos, melhorar as condições de mobilidade internacional e fortalecer a confiança nas viagens dos portadores do documento angolano.
Dotado de chip electrónico, sistemas de criptografia e mecanismos de verificação automática, o passaporte electrónico angolano está alinhado com os mais elevados padrões internacionais de segurança. Estas funcionalidades permitem reduzir o risco de falsificação e facilitam a identificação segura dos titulares.
Segundo as autoridades, a introdução do documento representa também um passo importante na cooperação com outros Estados no controlo das fronteiras, contribuindo para processos migratórios mais seguros e eficientes.
Com a entrada em vigor do passaporte electrónico, Angola passa a integrar o grupo de países que adoptaram soluções tecnológicas avançadas na identificação civil e na circulação internacional dos seus cidadãos, num movimento que combina segurança, modernização e confiança institucional.
Angola iniciou, esta terça-feira, 16 de Dezembro, a emissão do passaporte electrónico, um documento que integra tecnologia biométrica avançada e promete elevar os padrões de segurança e credibilidade internacional do país. O anúncio foi feito pelo ministro do Interior, Manuel Homem.
O novo passaporte surge como resposta à necessidade de reforçar a protecção dos dados pessoais dos cidadãos, melhorar as condições de mobilidade internacional e fortalecer a confiança nas viagens dos portadores do documento angolano.
Dotado de chip electrónico, sistemas de criptografia e mecanismos de verificação automática, o passaporte electrónico angolano está alinhado com os mais elevados padrões internacionais de segurança. Estas funcionalidades permitem reduzir o risco de falsificação e facilitam a identificação segura dos titulares.
Segundo as autoridades, a introdução do documento representa também um passo importante na cooperação com outros Estados no controlo das fronteiras, contribuindo para processos migratórios mais seguros e eficientes.
Com a entrada em vigor do passaporte electrónico, Angola passa a integrar o grupo de países que adoptaram soluções tecnológicas avançadas na identificação civil e na circulação internacional dos seus cidadãos, num movimento que combina segurança, modernização e confiança institucional.