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“As eleições autárquicas não foram adiadas, porque nunca foram convocadas”, afirmou João Lourenço

“As eleições autárquicas não foram adiadas, porque nunca foram convocadas”, afirmou João Lourenço
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O Presidente da República, João Lourenço, negou ter se comprometido com a realização das primeiras eleições autárquicas em Angola, tendo afirmado que estas não foram adiadas, “porque nunca foram convocadas”.

“Não me parece justo e correcto dizer-se que as eleições foram adiadas porque não se adiam eleições que nunca foram convocadas”, disse o chefe de Estado angolano, ontem, durante o discurso sobre o Estado da Nação, em resposta às expectativas da oposição e alguns sectores da sociedade.

“Estamos todos interessados na realização destas eleições que vão acontecer pela primeira vez em Angola”, acrescentou, sem avançar datas, noticiou a DW.

No âmbito do combate à corrupção, João Lourenço reconhece que os danos causados ao Estado podem ser bem maiores.

“O Estado terá sido lesado em pelo menos 24 mil milhões de dólares norte-americanos”, reiterou, tendo acrescentado que, “à medida que se vão aprofundando as investigações, vão-se descobrindo coisas novas, sendo, portanto, muito provável que mais tarde se venha a anunciar números bem maiores do que estes, que, por si só, já ultrapassam o valor da dívida de Angola para com o seu principal credor”.

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Redacção

O Presidente da República, João Lourenço, negou ter se comprometido com a realização das primeiras eleições autárquicas em Angola, tendo afirmado que estas não foram adiadas, “porque nunca foram convocadas”.

“Não me parece justo e correcto dizer-se que as eleições foram adiadas porque não se adiam eleições que nunca foram convocadas”, disse o chefe de Estado angolano, ontem, durante o discurso sobre o Estado da Nação, em resposta às expectativas da oposição e alguns sectores da sociedade.

“Estamos todos interessados na realização destas eleições que vão acontecer pela primeira vez em Angola”, acrescentou, sem avançar datas, noticiou a DW.

No âmbito do combate à corrupção, João Lourenço reconhece que os danos causados ao Estado podem ser bem maiores.

“O Estado terá sido lesado em pelo menos 24 mil milhões de dólares norte-americanos”, reiterou, tendo acrescentado que, “à medida que se vão aprofundando as investigações, vão-se descobrindo coisas novas, sendo, portanto, muito provável que mais tarde se venha a anunciar números bem maiores do que estes, que, por si só, já ultrapassam o valor da dívida de Angola para com o seu principal credor”.

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