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BNA afirma ser “muito cedo” para saber desfecho do Banco Económico

BNA afirma ser  “muito cedo” para saber desfecho do Banco Económico
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O Banco Nacional de Angola (BNA) afirmou ontem em Luanda ser “ainda muito cedo” para saber qual será o desfecho do Banco Económico, que se encontra actualmente numa “fase de intervenção correctiva”, sem descartar a possibilidade de encerramento.

Segundo o administrador do BNA, Pedro Castro e Silva, que falava em conferência de imprensa, após a reunião do Comité de Política Monetária do banco central, o regulador continua a acompanhar o plano de recapitalização do Banco Económico, depois de o ex-presidente-executivo, Carlos Duarte, ter renunciado ao cargo na semana passada.

“Mais importante do que a saída do presidente-executivo é que rapidamente o conselho de administração e os accionistas identificaram um substituto, felizmente um membro da comissão executiva, o que significa que conhece o plano de reestruturação, fazendo com que não haja qualquer interrupção no plano”, sublinhou Castro e Silva.

De recordar que o escolhido para ser o novo PCE do banco, na sequência da renúncia de Carlos Duarte, que invocou “motivos pessoais”, foi Victor Cardoso.

Entretanto, de acordo com a agência Lusa, o administrador do BNA explicou que este plano de recapitalização está em curso e o objectivo principal é dotar o banco de mais liquidez. “Este é o foco neste momento, estamos a acompanhar a implementação deste plano que assenta na recuperação dos níveis de liquidez”, prosseguiu.

Questionado sobre se o Banco Económico corre risco de fechar, Pedro Castro e Silva foi evasivo, mas não colocou a hipótese de parte, dizendo que o BNA actua em três fases  – intervenção correctiva, administração provisória e resolução, encontrando-se atualmente na primeira.

“Esta fase em que estamos é para corrigir. Ainda é muito cedo para chegar a uma conclusão sobre um desfecho da situação do banco”, reiterou.

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Redacção

O Banco Nacional de Angola (BNA) afirmou ontem em Luanda ser “ainda muito cedo” para saber qual será o desfecho do Banco Económico, que se encontra actualmente numa “fase de intervenção correctiva”, sem descartar a possibilidade de encerramento.

Segundo o administrador do BNA, Pedro Castro e Silva, que falava em conferência de imprensa, após a reunião do Comité de Política Monetária do banco central, o regulador continua a acompanhar o plano de recapitalização do Banco Económico, depois de o ex-presidente-executivo, Carlos Duarte, ter renunciado ao cargo na semana passada.

“Mais importante do que a saída do presidente-executivo é que rapidamente o conselho de administração e os accionistas identificaram um substituto, felizmente um membro da comissão executiva, o que significa que conhece o plano de reestruturação, fazendo com que não haja qualquer interrupção no plano”, sublinhou Castro e Silva.

De recordar que o escolhido para ser o novo PCE do banco, na sequência da renúncia de Carlos Duarte, que invocou “motivos pessoais”, foi Victor Cardoso.

Entretanto, de acordo com a agência Lusa, o administrador do BNA explicou que este plano de recapitalização está em curso e o objectivo principal é dotar o banco de mais liquidez. “Este é o foco neste momento, estamos a acompanhar a implementação deste plano que assenta na recuperação dos níveis de liquidez”, prosseguiu.

Questionado sobre se o Banco Económico corre risco de fechar, Pedro Castro e Silva foi evasivo, mas não colocou a hipótese de parte, dizendo que o BNA actua em três fases  – intervenção correctiva, administração provisória e resolução, encontrando-se atualmente na primeira.

“Esta fase em que estamos é para corrigir. Ainda é muito cedo para chegar a uma conclusão sobre um desfecho da situação do banco”, reiterou.

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