A Palanca Negra Gigante, símbolo nacional do país, permanece na lista das espécies criticamente ameaçadas de extinção, com a caça furtiva a ser apontada como a maior ameaça à sua sobrevivência. O alerta foi feito esta quinta-feira por Pedro Vaz Pinto, durante a conferência da Fundação Kissama, que decorre em Luanda.
Vaz Pinto, um dos palestrantes do evento que começou nesta quinta-feira 18, e se estende até hoje, sexta-feira 19 de setembro, sublinhou que, apesar dos esforços de conservação, a espécie, que chegou a ser temida como extinta, ainda não está fora de perigo.
"A palanca negra continua a ser uma espécie endémica e muito rara, que já esteve pior e a conservação tem vindo a melhorar, mas sem que isto signifique que está fora de perigo, não está de todo", afirmou o especialista.
Conforme noticiou o Novo Jornal, actualmente, estima-se que a população ronda os 300 animais, o que representa pouco mais de 10% do que existia há 50 anos. Segundo Vaz Pinto, a espécie só poderá sair da categoria de "Criticamente em perigo" para "Em perigo" nos critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) quando a população atingir cerca de 500 exemplares, um objectivo que levará pelo menos mais 5 a 10 anos a ser alcançado.
A Palanca Negra é encontrada no Parque Nacional da Cangandala e na Reserva Nacional Integral do Luando, situada na província de Malanje. Segundo especialista, a sobrevivência da espécie, depende de um ordenamento mais rigoroso e de gestão adquada dos parques que pressupõe zonas de conservação com regras claras e eficazes. O objectivo central da conferência, foi discutir e propor estratégias para a preservação da fauna e flora de Angola.
A Fundação Kissama (FK), criada em 1995, opera como uma entidade sem fins lucrativos, vocacionada para a salvaguarda, e manutenção da diversidade biológica angolana.
A Palanca Negra Gigante, símbolo nacional do país, permanece na lista das espécies criticamente ameaçadas de extinção, com a caça furtiva a ser apontada como a maior ameaça à sua sobrevivência. O alerta foi feito esta quinta-feira por Pedro Vaz Pinto, durante a conferência da Fundação Kissama, que decorre em Luanda.
Vaz Pinto, um dos palestrantes do evento que começou nesta quinta-feira 18, e se estende até hoje, sexta-feira 19 de setembro, sublinhou que, apesar dos esforços de conservação, a espécie, que chegou a ser temida como extinta, ainda não está fora de perigo.
"A palanca negra continua a ser uma espécie endémica e muito rara, que já esteve pior e a conservação tem vindo a melhorar, mas sem que isto signifique que está fora de perigo, não está de todo", afirmou o especialista.
Conforme noticiou o Novo Jornal, actualmente, estima-se que a população ronda os 300 animais, o que representa pouco mais de 10% do que existia há 50 anos. Segundo Vaz Pinto, a espécie só poderá sair da categoria de "Criticamente em perigo" para "Em perigo" nos critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) quando a população atingir cerca de 500 exemplares, um objectivo que levará pelo menos mais 5 a 10 anos a ser alcançado.
A Palanca Negra é encontrada no Parque Nacional da Cangandala e na Reserva Nacional Integral do Luando, situada na província de Malanje. Segundo especialista, a sobrevivência da espécie, depende de um ordenamento mais rigoroso e de gestão adquada dos parques que pressupõe zonas de conservação com regras claras e eficazes. O objectivo central da conferência, foi discutir e propor estratégias para a preservação da fauna e flora de Angola.
A Fundação Kissama (FK), criada em 1995, opera como uma entidade sem fins lucrativos, vocacionada para a salvaguarda, e manutenção da diversidade biológica angolana.