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Camões reabre com exposição de Álvaro Macieira

Camões reabre com exposição de Álvaro Macieira
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“Síntese - Um Artista, Múltiplas Linguagens” é o nome da exposição individual do artista angolano Álvaro Macieira, patente ao público desde a quinta-feira passada, até Setembro próximo, no Camões, marcando assim a reabertura desse Centro Cultural Português.

A exposição é composta por 40 obras, algumas expostas pela primeira vez, onde os temas da liberdade, da mulher, da natureza e das interseções humanas se encontram bem patentes.

Nessa exposição, Álvaro Macieira apresenta obras em acrílico sobre tela e mostra as mais variadas técnicas que foi utilizando ao longo das últimas duas décadas de carreira, compondo uma síntese que demonstra bem a linguagem pictórica por ele desenvolvida.

Por questões de biossegurança, a exposição é exibida através das páginas de redes sociais do instituto Camões, sendo que as visitas presenciais estão limitadas a cinco pessoas por hora.

Para o director do Centro Cultural Português, Telmo Gonçalves, a obra dá a conhecer a diversidade estética que marca o percurso artístico do autor, do abstracionismo mais surrealista ao figurativo mais simbólico, da linguagem gestualista da action painting, à mais pura representação pictórica do simbolismo africano.

Para ele, oferecer, neste momento, esta exposição de Álvaro Macieira, é também um gesto de resistência. “É dizer que não nos deixamos vencer, por visíveis ou invisíveis. Não deixamos de procurar a beleza na vida de todos os dias. E acreditamos na arte para nos mostrar a vida além de nós, além do nosso presente”, asseverou, citado pela Angop.

Álvaro Macieira é jornalista, escritor, artista plástico e consultor cultural. Nasceu a 13 de Maio de 1958, na vila de Sanza Pombo, na província do Uíge.

Como jornalista, foi Editor de Cultura na Angop – Agência Angola Press, onde começou em 1983. Colaborou para a Rádio Nacional de Angola, Televisão Pública de Angola e Tribuna Cultural da BBC – Londres, em Língua Portuguesa, a partir de Luanda.

Durante mais de 20 anos, dedicou-se à investigação dos vários aspectos da vida cultural angolana, percorrendo o país e tomando contacto com a realidade nacional, consolidando os conhecimentos que lhe vêm da sua vivência rural e do privilégio de ter viajado desde muito jovem pelas inúmeras regiões de Angola.

O paradigma da sua inspiração pictórica é composto pela poesia, a filosofia dos provérbios, os contos, as histórias que ouviu na sua infância rural, o contacto com as artes e as tradições africanas, as viagens, os museus que tem visitado pelo mundo e os lugares e sítios de memória.

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Redacção

“Síntese - Um Artista, Múltiplas Linguagens” é o nome da exposição individual do artista angolano Álvaro Macieira, patente ao público desde a quinta-feira passada, até Setembro próximo, no Camões, marcando assim a reabertura desse Centro Cultural Português.

A exposição é composta por 40 obras, algumas expostas pela primeira vez, onde os temas da liberdade, da mulher, da natureza e das interseções humanas se encontram bem patentes.

Nessa exposição, Álvaro Macieira apresenta obras em acrílico sobre tela e mostra as mais variadas técnicas que foi utilizando ao longo das últimas duas décadas de carreira, compondo uma síntese que demonstra bem a linguagem pictórica por ele desenvolvida.

Por questões de biossegurança, a exposição é exibida através das páginas de redes sociais do instituto Camões, sendo que as visitas presenciais estão limitadas a cinco pessoas por hora.

Para o director do Centro Cultural Português, Telmo Gonçalves, a obra dá a conhecer a diversidade estética que marca o percurso artístico do autor, do abstracionismo mais surrealista ao figurativo mais simbólico, da linguagem gestualista da action painting, à mais pura representação pictórica do simbolismo africano.

Para ele, oferecer, neste momento, esta exposição de Álvaro Macieira, é também um gesto de resistência. “É dizer que não nos deixamos vencer, por visíveis ou invisíveis. Não deixamos de procurar a beleza na vida de todos os dias. E acreditamos na arte para nos mostrar a vida além de nós, além do nosso presente”, asseverou, citado pela Angop.

Álvaro Macieira é jornalista, escritor, artista plástico e consultor cultural. Nasceu a 13 de Maio de 1958, na vila de Sanza Pombo, na província do Uíge.

Como jornalista, foi Editor de Cultura na Angop – Agência Angola Press, onde começou em 1983. Colaborou para a Rádio Nacional de Angola, Televisão Pública de Angola e Tribuna Cultural da BBC – Londres, em Língua Portuguesa, a partir de Luanda.

Durante mais de 20 anos, dedicou-se à investigação dos vários aspectos da vida cultural angolana, percorrendo o país e tomando contacto com a realidade nacional, consolidando os conhecimentos que lhe vêm da sua vivência rural e do privilégio de ter viajado desde muito jovem pelas inúmeras regiões de Angola.

O paradigma da sua inspiração pictórica é composto pela poesia, a filosofia dos provérbios, os contos, as histórias que ouviu na sua infância rural, o contacto com as artes e as tradições africanas, as viagens, os museus que tem visitado pelo mundo e os lugares e sítios de memória.

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