O carapau capturado em águas angolanas poderá, em breve, conquistar espaço nos mercados da Noruega, abrindo novas oportunidades de exportação para o país. A intenção foi formalizada esta quinta-feira, 13 de agosto, em Luanda, durante um encontro estratégico entre a Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA) e a Câmara de Comércio Norueguesa.
O sector das pescas foi apontado como prioridade, com a meta de posicionar Angola como um exportador relevante de produtos pesqueiros para a Noruega e outros mercados internacionais até 2030.
Em declarações à RNA, o presidente da CCIA, António da Silva, afirmou: “Queremos produzir o peixe cá e enviar para os nossos parceiros vizinhos e para o mundo inteiro”. A visão, segundo o dirigente, passa por valorizar a produção nacional e reforçar a presença de Angola no comércio global, aproveitando o vasto potencial dos seus recursos marinhos.
O carapau capturado em águas angolanas poderá, em breve, conquistar espaço nos mercados da Noruega, abrindo novas oportunidades de exportação para o país. A intenção foi formalizada esta quinta-feira, 13 de agosto, em Luanda, durante um encontro estratégico entre a Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA) e a Câmara de Comércio Norueguesa.
O sector das pescas foi apontado como prioridade, com a meta de posicionar Angola como um exportador relevante de produtos pesqueiros para a Noruega e outros mercados internacionais até 2030.
Em declarações à RNA, o presidente da CCIA, António da Silva, afirmou: “Queremos produzir o peixe cá e enviar para os nossos parceiros vizinhos e para o mundo inteiro”. A visão, segundo o dirigente, passa por valorizar a produção nacional e reforçar a presença de Angola no comércio global, aproveitando o vasto potencial dos seus recursos marinhos.