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A Direcção Nacional de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP) da Polícia Nacional desmantelou, esta semana, um depósito clandestino de medicamentos na zona da Via Express, em Luanda. O espaço funcionava como ponto de armazenamento e reembalamento de fármacos com prazos de validade expirados, cujas datas eram adulteradas antes de serem colocadas à venda nos mercados informais.
Durante a operação policial foram detidos dois cidadãos — um angolano, de 28 anos, e um indiano, de 40. No local, as autoridades apreenderam ainda um contentor de 40 pés, repleto de medicamentos fora de prazo.
De acordo com o porta-voz da DIIP, Quintino Ferreira, os rótulos dos produtos eram apagados para permitir a inserção de novas datas de validade, com destino à província da Huíla. A investigação revelou que parte dos medicamentos adulterados já circulava em mercados informais da capital.
Os factos chegaram ao conhecimento da Polícia através de uma denúncia anónima, que deu origem à operação de investigação.
Após a detenção dos dois principais suspeitos, outro cidadão de nacionalidade indiana deslocou-se às instalações da DIIP-Luanda, onde tentou corromper os agentes responsáveis pela investigação, oferecendo 1,5 milhões de kwanzas em troca da libertação do seu compatriota. A tentativa fracassou, tendo o indivíduo sido igualmente detido.
As autoridades acreditam tratar-se de uma rede criminosa organizada e asseguram que há mais pessoas envolvidas. As diligências continuam em curso no sentido de identificar e capturar os restantes membros, conforme noticiou o Novo Jornal.
A Direcção Nacional de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP) da Polícia Nacional desmantelou, esta semana, um depósito clandestino de medicamentos na zona da Via Express, em Luanda. O espaço funcionava como ponto de armazenamento e reembalamento de fármacos com prazos de validade expirados, cujas datas eram adulteradas antes de serem colocadas à venda nos mercados informais.
Durante a operação policial foram detidos dois cidadãos — um angolano, de 28 anos, e um indiano, de 40. No local, as autoridades apreenderam ainda um contentor de 40 pés, repleto de medicamentos fora de prazo.
De acordo com o porta-voz da DIIP, Quintino Ferreira, os rótulos dos produtos eram apagados para permitir a inserção de novas datas de validade, com destino à província da Huíla. A investigação revelou que parte dos medicamentos adulterados já circulava em mercados informais da capital.
Os factos chegaram ao conhecimento da Polícia através de uma denúncia anónima, que deu origem à operação de investigação.
Após a detenção dos dois principais suspeitos, outro cidadão de nacionalidade indiana deslocou-se às instalações da DIIP-Luanda, onde tentou corromper os agentes responsáveis pela investigação, oferecendo 1,5 milhões de kwanzas em troca da libertação do seu compatriota. A tentativa fracassou, tendo o indivíduo sido igualmente detido.
As autoridades acreditam tratar-se de uma rede criminosa organizada e asseguram que há mais pessoas envolvidas. As diligências continuam em curso no sentido de identificar e capturar os restantes membros, conforme noticiou o Novo Jornal.