Os Palancas Negras descem amanhã, a partir da 17h30 (tempo de Angola), ao relvado do Estádio Adrar, em Agadir, para defrontar o Burkina Faso, evento que marcará a sua estreia na V edição do Campeonato Africano das Nações (Chan 2018), que decorre desde sábado último nas cidades marroquinas de Casablanca, Marrakech, Tanger e Agadir.
O ambiente, no seio do grupo, é de redobrada expectativa, descreve o Jornal dos Desportos, pois o objectivo é começar a prova da melhor forma possível, pressupondo que a palavra “derrota” não consta das instruções transmitidas pelo técnico, Srdjan Vasiljevic, tanto que o trabalho desenvolvido nos últimos dias não visa senão entrar para a prova com uma maior convicção.
Segundo a fonte, apesar de à partida o adversário não ser de menor expressão, porquanto os últimos resultados nos confrontos directos foram sempre favoráveis aos burkinabes, “que são, em boa verdade, uma das selecções que mais crescem no futebol africano”, pode ser que as equipas se defrontem em igualdade de circunstâncias, pese embora em termos de tempo de trabalho haver alguma desvantagem do nosso lado.
Nesse contexto, o importante será saber colocar-se na quadra de jogo, construir jogadas com alguma eficácia, e primar por uma postura capaz de anular a investida da equipe adversária.
E sendo Camarões o adversário na segunda jornada, “sempre difícil”, é quase uma obrigação para Angola procurar pontuar com os outros dois oponentes, para não colocar em risco a sua passagem para os quartos-de-final, tido como objectivo fundamental.
Os Palancas Negras descem amanhã, a partir da 17h30 (tempo de Angola), ao relvado do Estádio Adrar, em Agadir, para defrontar o Burkina Faso, evento que marcará a sua estreia na V edição do Campeonato Africano das Nações (Chan 2018), que decorre desde sábado último nas cidades marroquinas de Casablanca, Marrakech, Tanger e Agadir.
O ambiente, no seio do grupo, é de redobrada expectativa, descreve o Jornal dos Desportos, pois o objectivo é começar a prova da melhor forma possível, pressupondo que a palavra “derrota” não consta das instruções transmitidas pelo técnico, Srdjan Vasiljevic, tanto que o trabalho desenvolvido nos últimos dias não visa senão entrar para a prova com uma maior convicção.
Segundo a fonte, apesar de à partida o adversário não ser de menor expressão, porquanto os últimos resultados nos confrontos directos foram sempre favoráveis aos burkinabes, “que são, em boa verdade, uma das selecções que mais crescem no futebol africano”, pode ser que as equipas se defrontem em igualdade de circunstâncias, pese embora em termos de tempo de trabalho haver alguma desvantagem do nosso lado.
Nesse contexto, o importante será saber colocar-se na quadra de jogo, construir jogadas com alguma eficácia, e primar por uma postura capaz de anular a investida da equipe adversária.
E sendo Camarões o adversário na segunda jornada, “sempre difícil”, é quase uma obrigação para Angola procurar pontuar com os outros dois oponentes, para não colocar em risco a sua passagem para os quartos-de-final, tido como objectivo fundamental.