A fundadora da Companhia de Dança Contemporânea de Angola avançou que o grupo pretende realizar uma jornada a dois países de África, concretamente, Burkina Faso e República Democrática do Congo, onde marcará presença em dois festivais internacionais.
Ana Clara Guerra Marques adiantou essa informação em entrevista ao Jornal Angolano de Artes e Letras “CULTURA”, a ser publicada na íntegra na sua edição 240, que chega amanhã às bancas.
Quanto à sua movimentação pelo país, a companhia projecta digressões por várias províncias, visando recuperar, para posterior apresentação, um antigo programa de concertos com pequenas peças do repertório dos anos 90 da agremiado.
Numa conversa em que não apenas aborda o seu percurso e as motivações que a conduziram para o mundo da dança, Ana Clara Guerra Marques fala do livro que celebra os 30 anos de existência da companhia, as carências do sector da dança e as dificuldades que a companhia encara para se deslocar a países africanos, visto que tem actuado regulamente em solo europeu.
Sobre um possível balanço das suas actividades no ano passado, a responsável, na qualidade de directora da companhia, citada pelo Jornal de Angola, apontou ter sido um "saldo bastante positivo", apesar das dificuldades que enfrenta para a concretização dos espectáculos.
A fundadora da Companhia de Dança Contemporânea de Angola avançou que o grupo pretende realizar uma jornada a dois países de África, concretamente, Burkina Faso e República Democrática do Congo, onde marcará presença em dois festivais internacionais.
Ana Clara Guerra Marques adiantou essa informação em entrevista ao Jornal Angolano de Artes e Letras “CULTURA”, a ser publicada na íntegra na sua edição 240, que chega amanhã às bancas.
Quanto à sua movimentação pelo país, a companhia projecta digressões por várias províncias, visando recuperar, para posterior apresentação, um antigo programa de concertos com pequenas peças do repertório dos anos 90 da agremiado.
Numa conversa em que não apenas aborda o seu percurso e as motivações que a conduziram para o mundo da dança, Ana Clara Guerra Marques fala do livro que celebra os 30 anos de existência da companhia, as carências do sector da dança e as dificuldades que a companhia encara para se deslocar a países africanos, visto que tem actuado regulamente em solo europeu.
Sobre um possível balanço das suas actividades no ano passado, a responsável, na qualidade de directora da companhia, citada pelo Jornal de Angola, apontou ter sido um "saldo bastante positivo", apesar das dificuldades que enfrenta para a concretização dos espectáculos.