Pelo menos duas pessoas morreram e três ficaram feridas, na província da Lunda Norte, na sequência de disparos de armas de fogo efectuados por um agente da segurança privada e um da polícia nacional, na madrugada de domingo.
O facto ocorreu na localidade de Calonda, município do Lucapa, segundo fez saber a delegação provincial do Ministério do Interior angolano.
A primeira vítima mortal foi um garimpeiro alvejado por disparos de um agente de uma empresa de segurança privada, por alegadamente este ter invadido um espaço restrito. O mesmo funcionário fez vários disparos e atingiu também um colega da segurança, que ficou ferido.
De acordo com a fonte policial, a situação gerou tumultos com alguns habitantes daquela localidade, que queriam fazer justiça pelas próprias mãos, tendo a polícia sido chamada a intervir.
Da acção policial para dispersão dos populares, refere o comunicado a que O País teve acesso, resultou a morte de um menor de 10 anos, “vítima de uma bala perdida a cerca de 150 metros do local da arruaça e dois feridos ligeiros”.
“Destruição de viaturas, do imóvel do comandante da polícia local, das instalações do comité comunal do MPLA, partido no poder em Angola, e fogo posto aos escritórios da empresa de segurança privada DSL foram alguns dos resultados da arruaça dos populares”, lê-se no documento.
Neste momento, acrescenta a nota, a situação está calma e controlada, na medida em que foram detidos cerca de 40 cidadãos por desacato às autoridades policiais, bem como o agente da empresa de segurança, que está “sob custódia do Serviço de Investigação Criminal (SIC)”.
Pelo menos duas pessoas morreram e três ficaram feridas, na província da Lunda Norte, na sequência de disparos de armas de fogo efectuados por um agente da segurança privada e um da polícia nacional, na madrugada de domingo.
O facto ocorreu na localidade de Calonda, município do Lucapa, segundo fez saber a delegação provincial do Ministério do Interior angolano.
A primeira vítima mortal foi um garimpeiro alvejado por disparos de um agente de uma empresa de segurança privada, por alegadamente este ter invadido um espaço restrito. O mesmo funcionário fez vários disparos e atingiu também um colega da segurança, que ficou ferido.
De acordo com a fonte policial, a situação gerou tumultos com alguns habitantes daquela localidade, que queriam fazer justiça pelas próprias mãos, tendo a polícia sido chamada a intervir.
Da acção policial para dispersão dos populares, refere o comunicado a que O País teve acesso, resultou a morte de um menor de 10 anos, “vítima de uma bala perdida a cerca de 150 metros do local da arruaça e dois feridos ligeiros”.
“Destruição de viaturas, do imóvel do comandante da polícia local, das instalações do comité comunal do MPLA, partido no poder em Angola, e fogo posto aos escritórios da empresa de segurança privada DSL foram alguns dos resultados da arruaça dos populares”, lê-se no documento.
Neste momento, acrescenta a nota, a situação está calma e controlada, na medida em que foram detidos cerca de 40 cidadãos por desacato às autoridades policiais, bem como o agente da empresa de segurança, que está “sob custódia do Serviço de Investigação Criminal (SIC)”.