O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, e o secretário executivo Interino da Comissão Económica de África das Nações Unidas, António Pedro, concordam ser necessário “optimizar os recursos e potencialidades do continente para benefício das populações, não se limitando à identificação dos problemas, mas abraçando também as oportunidades que África dispõe para tratar internamente de tais desafios”.
Os dois responsáveis, que mantiveram na última quarta-feira um encontro, com o objectivo de abordar os desafios económicos, políticos e sociais do continente africano, ressaltaram a importância de medidas internas “que possam dar resposta aos desafios enfrentados no nosso país”.
Na reunião, foram mencionados exemplos concretos, como a recente aprovação da Estratégia de Longo Prazo Angola 2050 e a fase final de conclusão do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN), que se alinham para orientar o planeamento e desenvolvimento nacional a médio e longo prazo, e no que diz respeito às prioridades, destacou-se o investimento no capital humano, com particular enfoque na educação nos próximos cinco anos, e também a busca pela segurança alimentar, como um tópico relevante, com especial atenção para os sectores envolvidos no agronegócio.
Além da abordagem centrada na execução de projectos, enfatizou-se no encontro o compromisso de medir o impacto, sobretudo socioeconómico, das acções em curso para o desenvolvimento, revelando, dessa forma, a preocupação com a juventude e as comunidades vulneráveis, “facto que exige que os projectos em execução neste quinquénio considerem formas de influenciar positivamente esses grupos”, de acordo com o site do Ministério da Economia e Planeamento.
Destacaram-se igualmente dois programas estruturantes em andamento, o PREI e o PRODESI. O primeiro visa a Formalização da Economia Informal, um desafio que se estende para além das fronteiras de Angola e que se espera abordar em colaboração com a estrutura das Nações Unidas. O segundo é o Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI), que evidenciou tanto os êxitos como as lições aprendidas e os desafios a superar, ainda segundo a fonite.
Para este último, salientou-se a necessidade de maior envolvimento da banca comercial, a maior capacidade de implementar projectos por parte dos operadores económicos e a melhoria do ambiente de negócios.
“O encontro foi de relevância para as partes presentes, a troca de conhecimentos assume um papel fundamental no traçado de um caminho próspero, não só para Angola, mas também para a região africana”, declarou o ministro Mário João.
O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, e o secretário executivo Interino da Comissão Económica de África das Nações Unidas, António Pedro, concordam ser necessário “optimizar os recursos e potencialidades do continente para benefício das populações, não se limitando à identificação dos problemas, mas abraçando também as oportunidades que África dispõe para tratar internamente de tais desafios”.
Os dois responsáveis, que mantiveram na última quarta-feira um encontro, com o objectivo de abordar os desafios económicos, políticos e sociais do continente africano, ressaltaram a importância de medidas internas “que possam dar resposta aos desafios enfrentados no nosso país”.
Na reunião, foram mencionados exemplos concretos, como a recente aprovação da Estratégia de Longo Prazo Angola 2050 e a fase final de conclusão do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN), que se alinham para orientar o planeamento e desenvolvimento nacional a médio e longo prazo, e no que diz respeito às prioridades, destacou-se o investimento no capital humano, com particular enfoque na educação nos próximos cinco anos, e também a busca pela segurança alimentar, como um tópico relevante, com especial atenção para os sectores envolvidos no agronegócio.
Além da abordagem centrada na execução de projectos, enfatizou-se no encontro o compromisso de medir o impacto, sobretudo socioeconómico, das acções em curso para o desenvolvimento, revelando, dessa forma, a preocupação com a juventude e as comunidades vulneráveis, “facto que exige que os projectos em execução neste quinquénio considerem formas de influenciar positivamente esses grupos”, de acordo com o site do Ministério da Economia e Planeamento.
Destacaram-se igualmente dois programas estruturantes em andamento, o PREI e o PRODESI. O primeiro visa a Formalização da Economia Informal, um desafio que se estende para além das fronteiras de Angola e que se espera abordar em colaboração com a estrutura das Nações Unidas. O segundo é o Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI), que evidenciou tanto os êxitos como as lições aprendidas e os desafios a superar, ainda segundo a fonite.
Para este último, salientou-se a necessidade de maior envolvimento da banca comercial, a maior capacidade de implementar projectos por parte dos operadores económicos e a melhoria do ambiente de negócios.
“O encontro foi de relevância para as partes presentes, a troca de conhecimentos assume um papel fundamental no traçado de um caminho próspero, não só para Angola, mas também para a região africana”, declarou o ministro Mário João.