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Empresários pedem suspensão de impostos para mitigar efeitos das manifestações

Empresários pedem suspensão de impostos para mitigar efeitos das manifestações
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A Associação Industrial de Angola (AIA) apresentou um conjunto de propostas urgentes ao Governo, com o objectivo de mitigar os impactos negativos sofridos por várias empresas na sequência das recentes manifestações registadas no país.

Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, 4 de Agosto, a AIA defende a suspensão temporária de impostos como o Imposto sobre o Rendimento do Trabalho (IRT), o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e as taxas aduaneiras, aplicável às empresas directamente afectadas por actos de vandalismo e pilhagem.

As manifestações, que degeneraram em violência e destruição, causaram prejuízos consideráveis ao tecido empresarial. Estabelecimentos foram saqueados, bens destruídos e infra-estruturas danificadas, comprometendo a continuidade de operações e colocando em risco a viabilidade de muitos negócios.

José Severino, presidente da AIA, sugeriu um período mínimo de seis meses para a suspensão dos impostos, considerando esse prazo essencial para que as empresas afectadas consigam reerguer-se.

A associação apela a uma resposta célere e eficaz por parte das autoridades, alertando para o risco de colapso de sectores já fragilizados da economia.

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Luciana Paciência

A Associação Industrial de Angola (AIA) apresentou um conjunto de propostas urgentes ao Governo, com o objectivo de mitigar os impactos negativos sofridos por várias empresas na sequência das recentes manifestações registadas no país.

Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, 4 de Agosto, a AIA defende a suspensão temporária de impostos como o Imposto sobre o Rendimento do Trabalho (IRT), o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e as taxas aduaneiras, aplicável às empresas directamente afectadas por actos de vandalismo e pilhagem.

As manifestações, que degeneraram em violência e destruição, causaram prejuízos consideráveis ao tecido empresarial. Estabelecimentos foram saqueados, bens destruídos e infra-estruturas danificadas, comprometendo a continuidade de operações e colocando em risco a viabilidade de muitos negócios.

José Severino, presidente da AIA, sugeriu um período mínimo de seis meses para a suspensão dos impostos, considerando esse prazo essencial para que as empresas afectadas consigam reerguer-se.

A associação apela a uma resposta célere e eficaz por parte das autoridades, alertando para o risco de colapso de sectores já fragilizados da economia.

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