A Expo-Indústria regressa a Luanda, para a sua 5ª edição, entre 29 de Março e 01 de Abril, após três anos de ausência, sendo Portugal um dos países que já manifestou interesse em participar, segundo fonte da organização.
Bruno Albernaz, presidente do grupo Arena, entidade que promove o certame, que estava suspenso desde 2019, avançou que a feira teve um crescimento “exponencial” até essa altura que se espera manter este ano, face à crescente industrialização.
“A expectativa é de crescimento de 20% face à ultima edição”, disse, numa conferência de imprensa, indicando que há já cerca de 50 inscrições, sobretudo da capital, Luanda, e de Benguela, segunda maior cidade angolana.
Em 2019, na 4ª edição, a Expo-Indústria contou com 220 expositores (150 na 3.ª edição) e espera agora alcançar as 270 a 280 participações, adiantou o responsável da Arena, indicando que, a nível internacional, Portugal, Espanha, Turquia e África do Sul foram alguns dos países que já mostrarem interesse em marcar presença.
A indústria de transformação, engenharia e construção civil, bem como a indústria alimentar e agronegócio são alguns dos sectores esperados, soube a Lusa, que noticiou que a participação na feira tem um valor mínimo de 320 mil kwanzas, preço relativo a um ‘stand’ de nove metros quadrados, mas este ano a Expo-Indústria vai ter condições especiais, incluindo um pacote de desconto de 20% para as empresas que não sejam de Luanda, de forma a apoiar a deslocação até à capital angolana e fazer com que o certame “seja de âmbito nacional”.
Ainda, Bruno Albernaz sublinhou que o investimento previsto para este ano é de 150 milhões de kwanzas e que a actividade será também palco de conferências com “temas pertinentes sobre oportunidades de negócios”.
“Queremos que este evento seja a maior montra de exposição do que a indústria angolana tem para mostrar. É uma forma das empresas mostrarem as suas potencialidades”, partilhou.
A Expo-Indústria regressa a Luanda, para a sua 5ª edição, entre 29 de Março e 01 de Abril, após três anos de ausência, sendo Portugal um dos países que já manifestou interesse em participar, segundo fonte da organização.
Bruno Albernaz, presidente do grupo Arena, entidade que promove o certame, que estava suspenso desde 2019, avançou que a feira teve um crescimento “exponencial” até essa altura que se espera manter este ano, face à crescente industrialização.
“A expectativa é de crescimento de 20% face à ultima edição”, disse, numa conferência de imprensa, indicando que há já cerca de 50 inscrições, sobretudo da capital, Luanda, e de Benguela, segunda maior cidade angolana.
Em 2019, na 4ª edição, a Expo-Indústria contou com 220 expositores (150 na 3.ª edição) e espera agora alcançar as 270 a 280 participações, adiantou o responsável da Arena, indicando que, a nível internacional, Portugal, Espanha, Turquia e África do Sul foram alguns dos países que já mostrarem interesse em marcar presença.
A indústria de transformação, engenharia e construção civil, bem como a indústria alimentar e agronegócio são alguns dos sectores esperados, soube a Lusa, que noticiou que a participação na feira tem um valor mínimo de 320 mil kwanzas, preço relativo a um ‘stand’ de nove metros quadrados, mas este ano a Expo-Indústria vai ter condições especiais, incluindo um pacote de desconto de 20% para as empresas que não sejam de Luanda, de forma a apoiar a deslocação até à capital angolana e fazer com que o certame “seja de âmbito nacional”.
Ainda, Bruno Albernaz sublinhou que o investimento previsto para este ano é de 150 milhões de kwanzas e que a actividade será também palco de conferências com “temas pertinentes sobre oportunidades de negócios”.
“Queremos que este evento seja a maior montra de exposição do que a indústria angolana tem para mostrar. É uma forma das empresas mostrarem as suas potencialidades”, partilhou.
