A Galeria Tamar Golan, da Fundação Arte e Cultura, apresenta amanhã, dia 23, a primeira exposição individual do jovem artista angolano Marley Nkosi, intitulada “Onde Tudo Começou”, pelas 18h00.
A exposição, dedicada ao continente africano, é uma organização pictórica situada entre os movimentos fauvista e impressionista, fruto das influências da Academia de Belas Artes de Kinshasa, onde Marley foi formando, de acordo com o artista plástico Patrício Mawete, que considera ainda ser “um estilo que vem abalando o centro de África”.
“Nesta exposição, somos levados nas memórias, nas reflexões sobre as imagens que retratam o nosso continente, nos rostos dos idosos, nas praças informais, nas zungueiras e nas quitandeiras, na beleza da mulher angolana, no sorriso expressivo nos rostos das personagens, na alegria dos ritmos que brotam da marimba e da dicanza, enfim, nas representações plásticas e poéticas de Marley Nkosi”, descreve Patrício Mawete, citado no comunicado enviado ao ONgoma.
A amostra ficará patente ao público até ao dia 12 de Março, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 12h30 e às 19h30.
Natural de Damba, província do Uíge, Marley Nkosi nasceu a 21 de Abril de 1987. A paixão pelo desenho e pela pintura surgiu na adolescência, tendo começado a sua incursão nas artes plásticas na banda desenhada. Estudou e obteve a sua formação académica na Academia de Belas Artes de Kinshasa, onde também teve a oportunidade de participar em algumas exposições colectivas, em especial no Halle de La Gombe, em 2006. Após o regresso a Angola, participou numa exposição colectiva ao vivo na UNAP, mostra que contou com as participações de Bolondo, Cristiano Mangovo, Patrício Mawete, Mumpasi Meso e Adão Mussungo.
A Galeria Tamar Golan, da Fundação Arte e Cultura, apresenta amanhã, dia 23, a primeira exposição individual do jovem artista angolano Marley Nkosi, intitulada “Onde Tudo Começou”, pelas 18h00.
A exposição, dedicada ao continente africano, é uma organização pictórica situada entre os movimentos fauvista e impressionista, fruto das influências da Academia de Belas Artes de Kinshasa, onde Marley foi formando, de acordo com o artista plástico Patrício Mawete, que considera ainda ser “um estilo que vem abalando o centro de África”.
“Nesta exposição, somos levados nas memórias, nas reflexões sobre as imagens que retratam o nosso continente, nos rostos dos idosos, nas praças informais, nas zungueiras e nas quitandeiras, na beleza da mulher angolana, no sorriso expressivo nos rostos das personagens, na alegria dos ritmos que brotam da marimba e da dicanza, enfim, nas representações plásticas e poéticas de Marley Nkosi”, descreve Patrício Mawete, citado no comunicado enviado ao ONgoma.
A amostra ficará patente ao público até ao dia 12 de Março, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 12h30 e às 19h30.
Natural de Damba, província do Uíge, Marley Nkosi nasceu a 21 de Abril de 1987. A paixão pelo desenho e pela pintura surgiu na adolescência, tendo começado a sua incursão nas artes plásticas na banda desenhada. Estudou e obteve a sua formação académica na Academia de Belas Artes de Kinshasa, onde também teve a oportunidade de participar em algumas exposições colectivas, em especial no Halle de La Gombe, em 2006. Após o regresso a Angola, participou numa exposição colectiva ao vivo na UNAP, mostra que contou com as participações de Bolondo, Cristiano Mangovo, Patrício Mawete, Mumpasi Meso e Adão Mussungo.