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“Há vários indicadores que demonstram que está a haver mudanças importantes desde que o Presidente João Lourenço tomou posse”, afirmou Paolo Balladelli

“Há vários indicadores que demonstram que está a haver mudanças importantes desde que o Presidente João Lourenço tomou posse”, afirmou Paolo Balladelli
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O representante residente do Programa das Nações Unidas em Angola afirmou que “há vários indicadores que demonstram que está a haver mudanças importantes desde que o Presidente João Lourenço tomou posse”, tendo reconhecido que está a ser dada uma atenção maior aos programas, incluindo o Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) e os mecanismos que permitem fazer uma gestão com resultados.

“É um processo lento porque precisa de ajustes, e não é de um dia para o outro que vamos ver grandes mudanças no âmbito da gestão. Mas, é evidente para as Nações Unidas que a gestão e a transparência estão a melhorar”, afirmou o Paolo Balladelli, que indicou que a ONU está também a notar clareza na concretização das autarquias locais marcadas para o próximo 2020.

A ONU, disse ainda, tem também um pedido da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) para que esta organização ajude a ultrapassar dificuldades identificadas no processo eleitoral do ano passado. “Já estamos a trabalhar com parceiros internacionais, utilizando instrumentos das Nações Unidas, para garantir que, nas próximas eleições locais, os processos sejam melhor do que no ano passado”, avançou o responsável, e acrescentou que a instituição acompanha a abertura, oportunidades de diálogo e a participação da sociedade civil na governação e na busca de soluções.

Por outro lado, considerou a abertura que se regista em Angola como sendo “um passo fundamental para a implementação dos programas do Estado”, levando, assim, à aceleração do desenvolvimento nacional em coerência com a “Agenda 2030” da ONU e “2063” da União Africana.

“Estamos num momento muito interessante para Angola, passado pouco mais de um ano após a transição política, que começou em 2017, com as eleições gerais bem-sucedidas”, considerou o diplomata, que falava ontem, em Luanda, na cerimónia que assinalou os 73 anos de existência da Organização das Nações Unidas (ONU).

Neste diapasão, disse, segundo a fonte do Jornal de Angola, que a organização está a apoiar a Procuradoria-Geral da República (PGR) no recurso e experiências internacionais no âmbito das acções de combate à corrupção.

“Neste pouco mais de 12 meses, em conformidade com os compromissos assumidos pelo Presidente João Lourenço, aquando da sua tomada de posse, assistimos a decisões no sentido da efectividade, eficiência e transparência que poderão ter um efeito substancial, se forem acompanhadas de uma reforma do Estado, que permita a descentralização de responsabilidades, e aplicação de orçamentos aos programas incluídos no Plano de Desenvolvimento Nacional”, referiu.

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Redacção

O representante residente do Programa das Nações Unidas em Angola afirmou que “há vários indicadores que demonstram que está a haver mudanças importantes desde que o Presidente João Lourenço tomou posse”, tendo reconhecido que está a ser dada uma atenção maior aos programas, incluindo o Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) e os mecanismos que permitem fazer uma gestão com resultados.

“É um processo lento porque precisa de ajustes, e não é de um dia para o outro que vamos ver grandes mudanças no âmbito da gestão. Mas, é evidente para as Nações Unidas que a gestão e a transparência estão a melhorar”, afirmou o Paolo Balladelli, que indicou que a ONU está também a notar clareza na concretização das autarquias locais marcadas para o próximo 2020.

A ONU, disse ainda, tem também um pedido da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) para que esta organização ajude a ultrapassar dificuldades identificadas no processo eleitoral do ano passado. “Já estamos a trabalhar com parceiros internacionais, utilizando instrumentos das Nações Unidas, para garantir que, nas próximas eleições locais, os processos sejam melhor do que no ano passado”, avançou o responsável, e acrescentou que a instituição acompanha a abertura, oportunidades de diálogo e a participação da sociedade civil na governação e na busca de soluções.

Por outro lado, considerou a abertura que se regista em Angola como sendo “um passo fundamental para a implementação dos programas do Estado”, levando, assim, à aceleração do desenvolvimento nacional em coerência com a “Agenda 2030” da ONU e “2063” da União Africana.

“Estamos num momento muito interessante para Angola, passado pouco mais de um ano após a transição política, que começou em 2017, com as eleições gerais bem-sucedidas”, considerou o diplomata, que falava ontem, em Luanda, na cerimónia que assinalou os 73 anos de existência da Organização das Nações Unidas (ONU).

Neste diapasão, disse, segundo a fonte do Jornal de Angola, que a organização está a apoiar a Procuradoria-Geral da República (PGR) no recurso e experiências internacionais no âmbito das acções de combate à corrupção.

“Neste pouco mais de 12 meses, em conformidade com os compromissos assumidos pelo Presidente João Lourenço, aquando da sua tomada de posse, assistimos a decisões no sentido da efectividade, eficiência e transparência que poderão ter um efeito substancial, se forem acompanhadas de uma reforma do Estado, que permita a descentralização de responsabilidades, e aplicação de orçamentos aos programas incluídos no Plano de Desenvolvimento Nacional”, referiu.

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