O Auditório Njinga Mbande prepara-se para acolher, nesta quinta-feira, 5 de Junho, a estreia de “A Ficha Entrou”, a mais recente criação da Companhia de Arte Horizonte Njinga Mbande. Esta comédia dramática mergulha no universo das apostas desportivas, explorando temas como o amor, o humanismo, a traição e o ódio.
A peça marca a estreia teatral de figuras conhecidas do panorama artístico angolano: a jornalista Ana Siniley, o músico Pai Diesel, o humorista Imperador e o DJ Aldas Mix. Sob a direcção e produção executiva de Adelino Caracol e com cenotécnica de Nário Sá Pinto, o espectáculo transforma o palco num espaço onde se revelam as fragilidades e contradições humanas diante da tentação do jogo.
Segundo Enoque Caracol, director da companhia, o título da peça reflete um fenómeno social presente nas bancadas de apostas, frequentemente ignorado no discurso público. “Como investigador social, procuro sempre os temas que mais afectam a sociedade”, afirmou.
Com quase quatro décadas de existência, a Companhia de Arte Horizonte Njinga Mbande, fundada a 8 de Outubro de 1986 por Adelino dos Santos Caracol e Ezequiel Issenguele, continua a ser uma referência nas artes cénicas angolanas, reunindo artistas de diversas áreas num colectivo que se reinventa constantemente, sem perder o compromisso com a reflexão social.
As reposições de “A Ficha Entrou” estão agendadas para sexta-feira, sábado e domingo, com duas sessões diárias às 19h30 e às 21h30, no mesmo local.
O Auditório Njinga Mbande prepara-se para acolher, nesta quinta-feira, 5 de Junho, a estreia de “A Ficha Entrou”, a mais recente criação da Companhia de Arte Horizonte Njinga Mbande. Esta comédia dramática mergulha no universo das apostas desportivas, explorando temas como o amor, o humanismo, a traição e o ódio.
A peça marca a estreia teatral de figuras conhecidas do panorama artístico angolano: a jornalista Ana Siniley, o músico Pai Diesel, o humorista Imperador e o DJ Aldas Mix. Sob a direcção e produção executiva de Adelino Caracol e com cenotécnica de Nário Sá Pinto, o espectáculo transforma o palco num espaço onde se revelam as fragilidades e contradições humanas diante da tentação do jogo.
Segundo Enoque Caracol, director da companhia, o título da peça reflete um fenómeno social presente nas bancadas de apostas, frequentemente ignorado no discurso público. “Como investigador social, procuro sempre os temas que mais afectam a sociedade”, afirmou.
Com quase quatro décadas de existência, a Companhia de Arte Horizonte Njinga Mbande, fundada a 8 de Outubro de 1986 por Adelino dos Santos Caracol e Ezequiel Issenguele, continua a ser uma referência nas artes cénicas angolanas, reunindo artistas de diversas áreas num colectivo que se reinventa constantemente, sem perder o compromisso com a reflexão social.
As reposições de “A Ficha Entrou” estão agendadas para sexta-feira, sábado e domingo, com duas sessões diárias às 19h30 e às 21h30, no mesmo local.