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Em 2021, Fernando Dos Santos, desenvolvedor de software, teve a ideia de criar uma plataforma que pudesse alocar o número de pessoas e instituições disponíveis para a doação de sangue, motivado pelo facto de quando uma amiga procurava por doadores para ajudar a salvar o sobrinho que precisava de transfusão sanguínea.
Na altura, usaram as redes sociais para achar um doador do tipo sanguíneo que o hospital tinha solicitado, que “apareceu depois de 24 horas”, mas a partir daí o jovem empreendedor deparou-se com muitos relatos nas redes sociais de pessoas que não conseguiam doadores e “algumas perdiam os familiares por falta de sangue”, e por isso teve a decisão criar uma plataforma “que reúna os doadores num único lugar, a fim de facilitar aos receptores (pacientes e instituições sanitárias)” a encontrarem esses agentes.
Essa plataforma chama-se “I Love Donate” e pretende “incentivar e aumentar o número de pessoas dispostas a doar sangue”, reforça o mentor.
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Foi neste ano que a plataforma começou a ser desenvolvida mais precisamente, a fim de garantir um suprimento adequado de sangue para atender às necessidades dos receptores, como hospitais, clínicas e pacientes, o que inclui incentivar a doação regular e manter uma base de doadores activa e engajada.
A ferramenta, que infelizmente ainda não está disponível, por falta de capital, parcerias e apoio do ministério que rege a Saúde, busca entretanto melhorar a eficiência na distribuição de sangue, conectando doadores e receptores de forma rápida e directa, devendo além disso garantir a transparência no processo, permitindo que os doadores acompanhem o destino das suas doações.
Reduzir a escassez e o desperdício de sangue é outro objectivo, ao garantir que os receptores tenham acesso a doadores compatíveis de forma oportuna. Ao mesmo tempo, busca-se através da I Love Donate minimizar o desperdício de sangue, garantindo que as doações sejam utilizadas de maneira eficiente e adequada.
Com a colaboração de António Sebastião, Fábio Calisto, Mauquíria Lourenço, a plataforma almeja criar uma comunidade engajada e ter um grande impacto social, além dos objectivos relacionados à doação de sangue, promovendo a solidariedade, partilha de histórias e apoio mútuo. Ou seja, a intenção é gerar um impacto social positivo, onde a doação de sangue seja vista como um acto significativo que salva vidas.
Até o momento, a jornada da plataforma “I Love Donate” tem se concentrado no seu desenvolvimento, estabelecer parcerias com instituições e criar uma base sólida em Angola e consolidar a sua presença como uma solução confiável para a doação de sangue. No entanto, o percurso e os próximos destinos da plataforma podem incluir expansão regional: “Após o lançamento em Luanda, a plataforma pode buscar expandir sua presença para outras províncias. Isso envolveria adaptá-la para atender às necessidades específicas de cada região, estabelecer parcerias com instituições de saúde locais e ampliar a sua conscientização nessas áreas”, partilhou Fernando Dos Santos.
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É ainda pretensão buscar parcerias com instituições governamentais de saúde, organizações não governamentais e outros actores relevantes no sector da saúde. Essas parcerias podem ajudar a fortalecer a posição da plataforma, obter apoio governamental e ampliar o alcance da conscientização sobre a doação de sangue.
Segundo o mentor, continuar a aprimorar e inovar a plataforma com base no feedback dos usuários, avanços tecnológicos e melhores práticas da indústria é parte dos próximos destinos, o que pode incluir o desenvolvimento de recursos adicionais, como um sistema de rastreamento de doações em tempo real, “integração com sistemas de saúde existentes e melhorias na interface do usuário”.
Mas a ideia não é ficar só por Angola e sim ir atrás de parcerias com organizações internacionais. “Explorar parcerias com organizações internacionais envolvidas na doação de sangue e saúde global. Isso pode envolver colaborações em iniciativas conjuntas, compartilhamento de melhores práticas e acesso a recursos adicionais para fortalecer a plataforma e expandir o seu impacto além das fronteiras nacionais”, explicou o mentor, tendo adiantado a visão de diversificação dos serviços, considerando a possibilidade de expandir os serviços oferecidos pela plataforma além da doação de sangue.
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“Isso pode incluir a promoção de campanhas de conscientização sobre outros aspectos da saúde, como doação de órgãos, medula óssea ou plasma sanguíneo”, revelou ao ONgoma News.
Em suma, o percurso da plataforma “I Love Donate” envolve expandir sua presença em Angola, estabelecer parcerias estratégicas, aprimorar a plataforma e ampliar o alcance do impacto social. Ao explorar novos destinos e oportunidades, fez saber Fernando, a plataforma poderá continuar salvando vidas, promovendo a conscientização sobre a doação de sangue e desempenhando um papel significativo na saúde e bem-estar da população angolana.
Em 2021, Fernando Dos Santos, desenvolvedor de software, teve a ideia de criar uma plataforma que pudesse alocar o número de pessoas e instituições disponíveis para a doação de sangue, motivado pelo facto de quando uma amiga procurava por doadores para ajudar a salvar o sobrinho que precisava de transfusão sanguínea.
Na altura, usaram as redes sociais para achar um doador do tipo sanguíneo que o hospital tinha solicitado, que “apareceu depois de 24 horas”, mas a partir daí o jovem empreendedor deparou-se com muitos relatos nas redes sociais de pessoas que não conseguiam doadores e “algumas perdiam os familiares por falta de sangue”, e por isso teve a decisão criar uma plataforma “que reúna os doadores num único lugar, a fim de facilitar aos receptores (pacientes e instituições sanitárias)” a encontrarem esses agentes.
Essa plataforma chama-se “I Love Donate” e pretende “incentivar e aumentar o número de pessoas dispostas a doar sangue”, reforça o mentor.
Foi neste ano que a plataforma começou a ser desenvolvida mais precisamente, a fim de garantir um suprimento adequado de sangue para atender às necessidades dos receptores, como hospitais, clínicas e pacientes, o que inclui incentivar a doação regular e manter uma base de doadores activa e engajada.
A ferramenta, que infelizmente ainda não está disponível, por falta de capital, parcerias e apoio do ministério que rege a Saúde, busca entretanto melhorar a eficiência na distribuição de sangue, conectando doadores e receptores de forma rápida e directa, devendo além disso garantir a transparência no processo, permitindo que os doadores acompanhem o destino das suas doações.
Reduzir a escassez e o desperdício de sangue é outro objectivo, ao garantir que os receptores tenham acesso a doadores compatíveis de forma oportuna. Ao mesmo tempo, busca-se através da I Love Donate minimizar o desperdício de sangue, garantindo que as doações sejam utilizadas de maneira eficiente e adequada.
Com a colaboração de António Sebastião, Fábio Calisto, Mauquíria Lourenço, a plataforma almeja criar uma comunidade engajada e ter um grande impacto social, além dos objectivos relacionados à doação de sangue, promovendo a solidariedade, partilha de histórias e apoio mútuo. Ou seja, a intenção é gerar um impacto social positivo, onde a doação de sangue seja vista como um acto significativo que salva vidas.
Até o momento, a jornada da plataforma “I Love Donate” tem se concentrado no seu desenvolvimento, estabelecer parcerias com instituições e criar uma base sólida em Angola e consolidar a sua presença como uma solução confiável para a doação de sangue. No entanto, o percurso e os próximos destinos da plataforma podem incluir expansão regional: “Após o lançamento em Luanda, a plataforma pode buscar expandir sua presença para outras províncias. Isso envolveria adaptá-la para atender às necessidades específicas de cada região, estabelecer parcerias com instituições de saúde locais e ampliar a sua conscientização nessas áreas”, partilhou Fernando Dos Santos.
É ainda pretensão buscar parcerias com instituições governamentais de saúde, organizações não governamentais e outros actores relevantes no sector da saúde. Essas parcerias podem ajudar a fortalecer a posição da plataforma, obter apoio governamental e ampliar o alcance da conscientização sobre a doação de sangue.
Segundo o mentor, continuar a aprimorar e inovar a plataforma com base no feedback dos usuários, avanços tecnológicos e melhores práticas da indústria é parte dos próximos destinos, o que pode incluir o desenvolvimento de recursos adicionais, como um sistema de rastreamento de doações em tempo real, “integração com sistemas de saúde existentes e melhorias na interface do usuário”.
Mas a ideia não é ficar só por Angola e sim ir atrás de parcerias com organizações internacionais. “Explorar parcerias com organizações internacionais envolvidas na doação de sangue e saúde global. Isso pode envolver colaborações em iniciativas conjuntas, compartilhamento de melhores práticas e acesso a recursos adicionais para fortalecer a plataforma e expandir o seu impacto além das fronteiras nacionais”, explicou o mentor, tendo adiantado a visão de diversificação dos serviços, considerando a possibilidade de expandir os serviços oferecidos pela plataforma além da doação de sangue.
“Isso pode incluir a promoção de campanhas de conscientização sobre outros aspectos da saúde, como doação de órgãos, medula óssea ou plasma sanguíneo”, revelou ao ONgoma News.
Em suma, o percurso da plataforma “I Love Donate” envolve expandir sua presença em Angola, estabelecer parcerias estratégicas, aprimorar a plataforma e ampliar o alcance do impacto social. Ao explorar novos destinos e oportunidades, fez saber Fernando, a plataforma poderá continuar salvando vidas, promovendo a conscientização sobre a doação de sangue e desempenhando um papel significativo na saúde e bem-estar da população angolana.
