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Incêndio no Hospital Josina Machel mobiliza bombeiros e autoridades

Incêndio no Hospital Josina Machel mobiliza bombeiros e autoridades
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Um incêndio de grandes proporções destruiu, na tarde deste domingo, 6 de Julho de 2025, parte significativa do arquivo do Hospital Josina Machel, em Luanda. A origem do sinistro permanece por apurar.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo deflagrou por volta das 17h00 e consumiu rapidamente documentos armazenados na cave da unidade hospitalar, dificultando a intervenção dos agentes do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, que tiveram de romper portas e janelas para conter as chamas.

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, presente no local, explicou que a estrutura subterrânea é de difícil acesso, o que agravou os trabalhos de combate ao incêndio. “O material armazenado era, essencialmente, papel, o que intensificou as chamas e aumentou os prejuízos”, afirmou.

Embora não haja registo de vítimas, 24 pacientes internados na zona de neurocirurgia, próxima ao foco do incêndio, foram transferidos para áreas seguras como medida de precaução. A ministra apelou à calma dos familiares e garantiu que a situação está sob controlo.

O Hospital Josina Machel, com 142 anos de existência, é uma das unidades de saúde mais antigas do país, guardando documentos históricos relevantes. As autoridades prometeram apurar as causas do incêndio e manter a população informada.

Além da ministra da Saúde, estiveram no local o ministro do Interior, Manuel Homem, e os secretários de Estado Leonardo Inocêncio (Área Hospitalar) e Carlos Pinto de Sousa (Saúde Pública).

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

Um incêndio de grandes proporções destruiu, na tarde deste domingo, 6 de Julho de 2025, parte significativa do arquivo do Hospital Josina Machel, em Luanda. A origem do sinistro permanece por apurar.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo deflagrou por volta das 17h00 e consumiu rapidamente documentos armazenados na cave da unidade hospitalar, dificultando a intervenção dos agentes do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, que tiveram de romper portas e janelas para conter as chamas.

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, presente no local, explicou que a estrutura subterrânea é de difícil acesso, o que agravou os trabalhos de combate ao incêndio. “O material armazenado era, essencialmente, papel, o que intensificou as chamas e aumentou os prejuízos”, afirmou.

Embora não haja registo de vítimas, 24 pacientes internados na zona de neurocirurgia, próxima ao foco do incêndio, foram transferidos para áreas seguras como medida de precaução. A ministra apelou à calma dos familiares e garantiu que a situação está sob controlo.

O Hospital Josina Machel, com 142 anos de existência, é uma das unidades de saúde mais antigas do país, guardando documentos históricos relevantes. As autoridades prometeram apurar as causas do incêndio e manter a população informada.

Além da ministra da Saúde, estiveram no local o ministro do Interior, Manuel Homem, e os secretários de Estado Leonardo Inocêncio (Área Hospitalar) e Carlos Pinto de Sousa (Saúde Pública).

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