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Laborinho apela ao respeito das autoridades na denúncia de supostos infractores

Laborinho apela ao respeito das autoridades na denúncia de supostos infractores
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O ministro do Interior apelou ontem aos cidadãos para respeitarem e colaborarem com as autoridades policiais na denúncia de supostos delinquentes e infractores, abstendo-se de actos de incivilidades e outras condutas que resultem em crimes.

Eugénio Laborinho, que falava durante a cerimónia de encerramento do Conselho Consultivo Alargado do Ministério do Interior, defendeu ainda mais diálogo entre os órgãos daquele Ministério e a população, essencialmente os jovens e as autoridades tradicionais, com vista ao aumento de acções conducentes ao resgate de valores morais e cívicos, incluindo o respeito às leis e a protecção dos bens públicos no país.

Segundo o Jornal de Angola, o ministro disse ser necessário melhorar o grau de instrução dos efectivos a distintos níveis, do ponto de vista táctico e operacional e ético e cívico, para adopção de conduta exemplar no exercício das funções.

Ainda, o governante fez saber que os excessos e as emoções podem levar os cidadãos ao infortúnio no seio familiar, transformando um momento de alegria em tristeza.

Por outro lado, Laborinho deu a conhecer que de Janeiro a Novembro deste ano foram cometidos 58.765 crimes de natureza diversa, menos 1.178 delitos, se comparado ao igual período do ano anterior, tendo sido esclarecidos 36.818 crimes.

Acrescentou que os 58.765 crimes, incluindo o de homicídio voluntário, agressões sexuais, ofensas a integridade física, raptos, roubos e furtos, levaram a detenção de 4.211 cidadãos.

Em relação à sinistralidade rodoviária, foram registados 11.827 acidentes de viação, mais 77 em relação ao período anterior, que resultou em 2.643 mortos e 13.454 feridos.

Então, o governante exortou as forças policiais a intensificarem as acções de fiscalização e sensibilização da população, sobre o cumprimento do Código de Estrada, para reduzir os acidentes. E apesar de o número de crimes ter uma tendência de baixar, o ministro pediu à Polícia Nacional, ao Serviço de Migração e Estrangeiro e às delegações provinciais do MININT para redobrarem as medidas de prevenção e combate ao crime organizado, uso e porte ilegal de arma de fogo, ofensas à integridade física, roubos, burlas, furtos de bens públicos, imigração ilegal e contrabando de combustíveis e mercadorias.

O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros deve reforçar as medidas de sensibilização da população para evitar afogamentos e incêndios que são susceptíveis de se registar nessa fase do ano, assim como garantir celeridade e eficiência no socorro às vítimas de acidentes de viação e desastres.

O Serviço Penitenciário, disse o titular da pasta do Interior, deve redobrar as medidas de segurança nos estabelecimentos penitenciários e criar condições para que os reclusos tenham uma boa quadra festiva, apesar da distância das respectivas famílias.

Por fim, Eugénio Laborinho expressou solidariedade para com as autoridades da República Democrática do Congo, África do Sul e de Portugal, devido às vítimas mortais, feridos, desaparecidos e milhares de pessoas desalojadas das suas residências devido às chuvas que, recentemente, assolaram aqueles países, deixando um rasto de destruição de residências e infra-estruturas importantes.

 

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Redacção

O ministro do Interior apelou ontem aos cidadãos para respeitarem e colaborarem com as autoridades policiais na denúncia de supostos delinquentes e infractores, abstendo-se de actos de incivilidades e outras condutas que resultem em crimes.

Eugénio Laborinho, que falava durante a cerimónia de encerramento do Conselho Consultivo Alargado do Ministério do Interior, defendeu ainda mais diálogo entre os órgãos daquele Ministério e a população, essencialmente os jovens e as autoridades tradicionais, com vista ao aumento de acções conducentes ao resgate de valores morais e cívicos, incluindo o respeito às leis e a protecção dos bens públicos no país.

Segundo o Jornal de Angola, o ministro disse ser necessário melhorar o grau de instrução dos efectivos a distintos níveis, do ponto de vista táctico e operacional e ético e cívico, para adopção de conduta exemplar no exercício das funções.

Ainda, o governante fez saber que os excessos e as emoções podem levar os cidadãos ao infortúnio no seio familiar, transformando um momento de alegria em tristeza.

Por outro lado, Laborinho deu a conhecer que de Janeiro a Novembro deste ano foram cometidos 58.765 crimes de natureza diversa, menos 1.178 delitos, se comparado ao igual período do ano anterior, tendo sido esclarecidos 36.818 crimes.

Acrescentou que os 58.765 crimes, incluindo o de homicídio voluntário, agressões sexuais, ofensas a integridade física, raptos, roubos e furtos, levaram a detenção de 4.211 cidadãos.

Em relação à sinistralidade rodoviária, foram registados 11.827 acidentes de viação, mais 77 em relação ao período anterior, que resultou em 2.643 mortos e 13.454 feridos.

Então, o governante exortou as forças policiais a intensificarem as acções de fiscalização e sensibilização da população, sobre o cumprimento do Código de Estrada, para reduzir os acidentes. E apesar de o número de crimes ter uma tendência de baixar, o ministro pediu à Polícia Nacional, ao Serviço de Migração e Estrangeiro e às delegações provinciais do MININT para redobrarem as medidas de prevenção e combate ao crime organizado, uso e porte ilegal de arma de fogo, ofensas à integridade física, roubos, burlas, furtos de bens públicos, imigração ilegal e contrabando de combustíveis e mercadorias.

O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros deve reforçar as medidas de sensibilização da população para evitar afogamentos e incêndios que são susceptíveis de se registar nessa fase do ano, assim como garantir celeridade e eficiência no socorro às vítimas de acidentes de viação e desastres.

O Serviço Penitenciário, disse o titular da pasta do Interior, deve redobrar as medidas de segurança nos estabelecimentos penitenciários e criar condições para que os reclusos tenham uma boa quadra festiva, apesar da distância das respectivas famílias.

Por fim, Eugénio Laborinho expressou solidariedade para com as autoridades da República Democrática do Congo, África do Sul e de Portugal, devido às vítimas mortais, feridos, desaparecidos e milhares de pessoas desalojadas das suas residências devido às chuvas que, recentemente, assolaram aqueles países, deixando um rasto de destruição de residências e infra-estruturas importantes.

 

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