O comentador português Luís Marques Mendes reconheceu, este domingo, que o Presidente João Lourenço conseguiu popularidade interna e credibilidade internacional, em um ano à frente do Estado angolano.
“A popularidade dá-lhe poder e a credibilidade está a permitir quebrar o isolamento do país no plano internacional”, referiu o analista, no seu habitual espaço no canal da televisão portuguesa SIC. “O que está a suceder em Angola é uma verdadeira revolução. Pacífica e tranquila, mas uma revolução”, afirmou.
Para Luís Marques Mendes, falando durante a transmissão do Jornal da Noite daquela cadeia televisiva, trata-se de uma revolução na liberdade de informação, imprensa, no combate à corrupção e na liberalização económica, tendo considerado decisivos igualmente os desafios que se seguem nos próximos 12 meses.
Segundo o também advogado, citado no artigo do Jornal de Angola, o primeiro desses desafios acontece em Setembro. “Vai acabar a liderança bicéfala que existe em Angola. Vai fazer uma remodelação do Governo. É inevitável. É o exercício do poder com maior profundidade e já sem limitações partidárias”, disse o ainda militante do Partido Social Democrata (PSD) português.
O último dos desafios para os próximos 12 meses é o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para reestruturar financeiramente o país, uma vez que, segundo destacou, “sem a economia a recuperar, não há coesão social nem estabilidade política duradoura”.
O comentador português Luís Marques Mendes reconheceu, este domingo, que o Presidente João Lourenço conseguiu popularidade interna e credibilidade internacional, em um ano à frente do Estado angolano.
“A popularidade dá-lhe poder e a credibilidade está a permitir quebrar o isolamento do país no plano internacional”, referiu o analista, no seu habitual espaço no canal da televisão portuguesa SIC. “O que está a suceder em Angola é uma verdadeira revolução. Pacífica e tranquila, mas uma revolução”, afirmou.
Para Luís Marques Mendes, falando durante a transmissão do Jornal da Noite daquela cadeia televisiva, trata-se de uma revolução na liberdade de informação, imprensa, no combate à corrupção e na liberalização económica, tendo considerado decisivos igualmente os desafios que se seguem nos próximos 12 meses.
Segundo o também advogado, citado no artigo do Jornal de Angola, o primeiro desses desafios acontece em Setembro. “Vai acabar a liderança bicéfala que existe em Angola. Vai fazer uma remodelação do Governo. É inevitável. É o exercício do poder com maior profundidade e já sem limitações partidárias”, disse o ainda militante do Partido Social Democrata (PSD) português.
O último dos desafios para os próximos 12 meses é o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para reestruturar financeiramente o país, uma vez que, segundo destacou, “sem a economia a recuperar, não há coesão social nem estabilidade política duradoura”.