O Ministério da Juventude e Desportos criou um grupo de trabalho para encontrar mecanismos que visem pôr fim à sanção aplicada pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) ao ex-capitão e goleador da selecção angolana de futebol, Fabrice Maieco "Akwá", informou no sábado último, o secretário de Estado da Juventude e Desportos, Carlos Almeida.
De acordo com Carlos Almeida, o Minjud em parceria com a Federação Angolana deFutebol (FAF) e uma organização da sociedade civil estuda uma proposta para eventualmente dar uma solução a este problema, que dura nove anos.
Em declarações à Angop, à margem da cerimónia de homenagem aos antigos seleccionadores nacionais, que se realizou no Estádio dos Coqueiros, Carlos Queirós e Joca Santinho reconheceram que no “caso” Akwá há envolvência de dinheiro (260 mil dólares norte-americanos), mas estão a tentar contornar esta situação de modo legal, atendendo às exigências da FIFA, noticiou o Jornal dos Desportos.
Na ocasião, Carlos Almeida referiu ainda, que o “caso” Akwá é um dos assuntos que constam das prioridades da liderança do Ministério, que augura sucesso na resolução deste problema, para que o ex-jogador desenvolva as suas actividades e seja reconhecido condignamente.
A sanção aplicada ao Akwá, pela FIFA em 2008, prende-se ao facto de naquela altura ter representado a selecção nacional, sem alegadamente ter sido dispensado pelo seu antigo clube em que actuava no Qatar, o Al-Waka.
De 41 anos de idade, Akwá era hábil em aplicar "chapéus" aos seus opositores e marcar golos acrobáticos (bicicleta). Representou o País em 80ocasiões, marcou cerca de 40 golos, um dos quais considerado o mais importante da sua carreira e da história do futebol angolano, por ter garantido o apuramento para o Mundial de 2006, que decorreu na Alemanha.
O Ministério da Juventude e Desportos criou um grupo de trabalho para encontrar mecanismos que visem pôr fim à sanção aplicada pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) ao ex-capitão e goleador da selecção angolana de futebol, Fabrice Maieco "Akwá", informou no sábado último, o secretário de Estado da Juventude e Desportos, Carlos Almeida.
De acordo com Carlos Almeida, o Minjud em parceria com a Federação Angolana deFutebol (FAF) e uma organização da sociedade civil estuda uma proposta para eventualmente dar uma solução a este problema, que dura nove anos.
Em declarações à Angop, à margem da cerimónia de homenagem aos antigos seleccionadores nacionais, que se realizou no Estádio dos Coqueiros, Carlos Queirós e Joca Santinho reconheceram que no “caso” Akwá há envolvência de dinheiro (260 mil dólares norte-americanos), mas estão a tentar contornar esta situação de modo legal, atendendo às exigências da FIFA, noticiou o Jornal dos Desportos.
Na ocasião, Carlos Almeida referiu ainda, que o “caso” Akwá é um dos assuntos que constam das prioridades da liderança do Ministério, que augura sucesso na resolução deste problema, para que o ex-jogador desenvolva as suas actividades e seja reconhecido condignamente.
A sanção aplicada ao Akwá, pela FIFA em 2008, prende-se ao facto de naquela altura ter representado a selecção nacional, sem alegadamente ter sido dispensado pelo seu antigo clube em que actuava no Qatar, o Al-Waka.
De 41 anos de idade, Akwá era hábil em aplicar "chapéus" aos seus opositores e marcar golos acrobáticos (bicicleta). Representou o País em 80ocasiões, marcou cerca de 40 golos, um dos quais considerado o mais importante da sua carreira e da história do futebol angolano, por ter garantido o apuramento para o Mundial de 2006, que decorreu na Alemanha.