
O Novembro Azul volta a pintar o país de conscientização, lembrando que a prevenção continua a ser a arma mais eficaz contra o cancro da próstata, o segundo tipo de cancro mais comum entre os homens. A campanha, de alcance internacional, ganha força em Angola num momento em que especialistas alertam para a urgência de cuidados regulares e diagnósticos precoces.
Numa realidade em que cerca de 13 novos casos são registados por semana, segundo dados divulgados por órgãos de imprensa nacionais, os números revelam um cenário que exige atenção. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro (IARC) estima que mais de 600 angolanos perderam a vida, em apenas dois anos, devido a esta doença. Avaliações recentes indicam ainda que mais de 15% dos homens no país estão em risco, reforçando a necessidade de uma cultura de prevenção.
Diagnóstico precoce pode salvar vidas
A ciência é clara: quando detectado cedo, o cancro da próstata tem mais de 90% de probabilidade de cura. No entanto, um dos maiores desafios permanece na resistência masculina à realização do exame de toque rectal, ainda envolto em preconceitos que a campanha procura desconstruir. Especialistas lembram que coragem, neste contexto, significa prevenção.
Os principais métodos de rastreio incluem o exame de sangue PSA (Antígeno Prostático Específico) e o exame de toque, procedimentos complementares que permitem identificar alterações antes do surgimento de sintomas.
Embora o foco seja o cancro da próstata, o Novembro Azul defende uma visão integral da saúde masculina. A campanha alerta para:
Saúde mental, muitas vezes negligenciada entre os homens.
Estilos de vida saudáveis, como alimentação equilibrada e actividade física regular.
Consultas periódicas ao urologista, independentemente da presença de sintomas.
Palestras em empresas e comunidades, acções informativas e até a iluminação de edifícios e monumentos em tons de azul marcam o período, procurando ampliar o alcance da mensagem. Em algumas unidades de saúde, há oferta de exames gratuitos, facilitando o acesso ao diagnóstico.
Um mês para lembrar o ano inteiro
O Novembro Azul reforça que a prevenção não deve ser um gesto anual, mas um compromisso contínuo. Num país em que a doença afecta sobretudo homens acima dos 65 anos, que representam cerca de 75% dos diagnósticos, o apelo é claro: quanto mais cedo se procura ajuda, maior a possibilidade de vencer a doença.
O Novembro Azul volta a pintar o país de conscientização, lembrando que a prevenção continua a ser a arma mais eficaz contra o cancro da próstata, o segundo tipo de cancro mais comum entre os homens. A campanha, de alcance internacional, ganha força em Angola num momento em que especialistas alertam para a urgência de cuidados regulares e diagnósticos precoces.
Numa realidade em que cerca de 13 novos casos são registados por semana, segundo dados divulgados por órgãos de imprensa nacionais, os números revelam um cenário que exige atenção. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro (IARC) estima que mais de 600 angolanos perderam a vida, em apenas dois anos, devido a esta doença. Avaliações recentes indicam ainda que mais de 15% dos homens no país estão em risco, reforçando a necessidade de uma cultura de prevenção.
Diagnóstico precoce pode salvar vidas
A ciência é clara: quando detectado cedo, o cancro da próstata tem mais de 90% de probabilidade de cura. No entanto, um dos maiores desafios permanece na resistência masculina à realização do exame de toque rectal, ainda envolto em preconceitos que a campanha procura desconstruir. Especialistas lembram que coragem, neste contexto, significa prevenção.
Os principais métodos de rastreio incluem o exame de sangue PSA (Antígeno Prostático Específico) e o exame de toque, procedimentos complementares que permitem identificar alterações antes do surgimento de sintomas.
Embora o foco seja o cancro da próstata, o Novembro Azul defende uma visão integral da saúde masculina. A campanha alerta para:
Saúde mental, muitas vezes negligenciada entre os homens.
Estilos de vida saudáveis, como alimentação equilibrada e actividade física regular.
Consultas periódicas ao urologista, independentemente da presença de sintomas.
Palestras em empresas e comunidades, acções informativas e até a iluminação de edifícios e monumentos em tons de azul marcam o período, procurando ampliar o alcance da mensagem. Em algumas unidades de saúde, há oferta de exames gratuitos, facilitando o acesso ao diagnóstico.
Um mês para lembrar o ano inteiro
O Novembro Azul reforça que a prevenção não deve ser um gesto anual, mas um compromisso contínuo. Num país em que a doença afecta sobretudo homens acima dos 65 anos, que representam cerca de 75% dos diagnósticos, o apelo é claro: quanto mais cedo se procura ajuda, maior a possibilidade de vencer a doença.