A Ordem dos Médicos de Angola considerou inválida a assembleia na qual terá sido destituída a bastonária Elisa Gaspar, acusada de "descaminho de fundos e gestão danosa" da instituição, entre os quais um alegado desvio de 19 milhões de kwanzas (256.000 euros), tendo avançado que pretende responsabilizar os membros que estão a "desestabilizar" a instituição.
A gestora é ainda acusada de "outros gastos injustificados", o que levou à convocação da assembleia-geral extraordinária, cujo ponto único era a sua destituição da bastonária.
Por via do seu gabinete jurídico, a Ordem dos Médicos considerou inválida a assembleia realizada nesse último sábado, dia, na qual supostamente terá sido destituída do cargo a bastonária da organização, Elisa Gaspar, e realça que a convocação da assembleia pelo Conselho Regional Norte violou os estatutos e foi realizada à revelia.
Num comunicado de imprensa a que agência Lusa teve acesso e citado pela DW, o órgão apelou aos associados que encontrem meios para a resolução dos litígios e falam em violação das normas.
Segundo os juristas, não foi respeitada a decisão da Ordem que determinava a suspensão da referida assembleia, porque o Conselho Regional Norte não tem legitimidade para deliberar matérias de âmbito nacional, tendo ainda em conta que os associados de Cabinda, Zaire, Uíge e Bengo, que também compõem a referida região, não participaram no acto.
Recorde-se que o Conselho Regional Norte da Ordem dos Médicos de Angola aprovou, sábado, em assembleia-geral extraordinária, a destituição da bastonária Elisa Gaspar, devendo ser promovidas novas eleições em 90 dias.
Porém, o gabinete jurídico sublinha que não foram igualmente clarificados os elementos de prova que justificassem a gestão danosa.
"Em suma, a bastonária da Ordem dos Médicos de Angola continuará no exercício efectivo das suas funções até ao final do seu mandato, pela qual foi eleita democraticamente", refere o documento.
A Ordem dos Médicos de Angola considerou inválida a assembleia na qual terá sido destituída a bastonária Elisa Gaspar, acusada de "descaminho de fundos e gestão danosa" da instituição, entre os quais um alegado desvio de 19 milhões de kwanzas (256.000 euros), tendo avançado que pretende responsabilizar os membros que estão a "desestabilizar" a instituição.
A gestora é ainda acusada de "outros gastos injustificados", o que levou à convocação da assembleia-geral extraordinária, cujo ponto único era a sua destituição da bastonária.
Por via do seu gabinete jurídico, a Ordem dos Médicos considerou inválida a assembleia realizada nesse último sábado, dia, na qual supostamente terá sido destituída do cargo a bastonária da organização, Elisa Gaspar, e realça que a convocação da assembleia pelo Conselho Regional Norte violou os estatutos e foi realizada à revelia.
Num comunicado de imprensa a que agência Lusa teve acesso e citado pela DW, o órgão apelou aos associados que encontrem meios para a resolução dos litígios e falam em violação das normas.
Segundo os juristas, não foi respeitada a decisão da Ordem que determinava a suspensão da referida assembleia, porque o Conselho Regional Norte não tem legitimidade para deliberar matérias de âmbito nacional, tendo ainda em conta que os associados de Cabinda, Zaire, Uíge e Bengo, que também compõem a referida região, não participaram no acto.
Recorde-se que o Conselho Regional Norte da Ordem dos Médicos de Angola aprovou, sábado, em assembleia-geral extraordinária, a destituição da bastonária Elisa Gaspar, devendo ser promovidas novas eleições em 90 dias.
Porém, o gabinete jurídico sublinha que não foram igualmente clarificados os elementos de prova que justificassem a gestão danosa.
"Em suma, a bastonária da Ordem dos Médicos de Angola continuará no exercício efectivo das suas funções até ao final do seu mandato, pela qual foi eleita democraticamente", refere o documento.