A estimativa de crescimento de Angola, pela visão da consultura Fitch Solutions, melhorou de 3,5% para 4% este ano, prevendo, no entanto, que a expansão económica abrande em 2023 para 1,8%, devido a dificuldades no sector petrolífero.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Angola poderá crescer 4% em 2022, face a uns estimados 0,6% em 2021, o que evidencia uma revisão em alta face à projecção anterior de 3,5%, feita para reflectir o crescimento no segundo trimestre, acima do esperado, dizem os analistas.
De acordo com a nota de análise à economia angolana, a revisão do crescimento previsto para este ano está assente numa conjugação de inflação menor e melhores condições monetárias, para além de ganhos no sector petrolífero, que vão acelerar o crescimento, de uma forma geral, este ano.
No documento, a que a Lusa teve acesso, a Fitch Solutions aponta, no entanto, que a previsão para 2023 é de abrandamento, essencialmente devido aos “ventos contrários no sector petrolífero nacional”.
A prodição de petróleo, projecta a agência, deverá cair 3,5%, “devido ao crónico subinvestimento” e ao facto de os poços estarem a esgotar-se, a que acresce a descida dos preços, que amplificará o efeito da redução da produção.
Os analistas concluem entretanto que será o sector não petrolífero, principalmente, a sustentar o crescimento, com a inflação a baixar para 14% e o Banco Nacional de Angola a cortar a taxa de juro de referência para 17% até final do ano.
A estimativa de crescimento de Angola, pela visão da consultura Fitch Solutions, melhorou de 3,5% para 4% este ano, prevendo, no entanto, que a expansão económica abrande em 2023 para 1,8%, devido a dificuldades no sector petrolífero.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Angola poderá crescer 4% em 2022, face a uns estimados 0,6% em 2021, o que evidencia uma revisão em alta face à projecção anterior de 3,5%, feita para reflectir o crescimento no segundo trimestre, acima do esperado, dizem os analistas.
De acordo com a nota de análise à economia angolana, a revisão do crescimento previsto para este ano está assente numa conjugação de inflação menor e melhores condições monetárias, para além de ganhos no sector petrolífero, que vão acelerar o crescimento, de uma forma geral, este ano.
No documento, a que a Lusa teve acesso, a Fitch Solutions aponta, no entanto, que a previsão para 2023 é de abrandamento, essencialmente devido aos “ventos contrários no sector petrolífero nacional”.
A prodição de petróleo, projecta a agência, deverá cair 3,5%, “devido ao crónico subinvestimento” e ao facto de os poços estarem a esgotar-se, a que acresce a descida dos preços, que amplificará o efeito da redução da produção.
Os analistas concluem entretanto que será o sector não petrolífero, principalmente, a sustentar o crescimento, com a inflação a baixar para 14% e o Banco Nacional de Angola a cortar a taxa de juro de referência para 17% até final do ano.