A actuação dos indivíduos conhecidos como "lotadores" nos pontos de táxi em Luanda é vista pela Polícia Nacional (PN) como um risco à segurança pública, levando a corporação a defender a sua desactivação imediata. A PN sustenta que a actividade é ilegal, uma vez que os "lotadores" não possuem qualquer vínculo com o Estado, controlam as paragens de forma arbitrária e impõem o pagamento de taxas aos taxistas.
Em contraponto, Geraldo Wanga, presidente do Sindicato dos Taxistas de Angola (STA) e fundador da Associação Nova Aliança dos Taxistas (ANATA), reconhece a necessidade de o Governo reorganizar a classe dos "lotadores", argumentando que estes desempenham um papel relevante no sector dos transportes. Para Wanga, “há espaço para actuarem de forma organizada e participativa”, sugerindo que a eliminação total não seria a solução ideal.
A posição da Polícia Nacional incide sobre a ilegalidade e o risco à ordem pública, enquanto o sindicato aponta para uma abordagem de regulamentação e integração, que valorize a experiência e o papel funcional destes trabalhadores informais.
Segundo noticiou o Novo Jornal, este debate reflecte a complexidade da informalidade no sector dos transportes em Luanda e a busca por soluções que garantam segurança, legalidade e eficiência nos serviços prestados à população.
A actuação dos indivíduos conhecidos como "lotadores" nos pontos de táxi em Luanda é vista pela Polícia Nacional (PN) como um risco à segurança pública, levando a corporação a defender a sua desactivação imediata. A PN sustenta que a actividade é ilegal, uma vez que os "lotadores" não possuem qualquer vínculo com o Estado, controlam as paragens de forma arbitrária e impõem o pagamento de taxas aos taxistas.
Em contraponto, Geraldo Wanga, presidente do Sindicato dos Taxistas de Angola (STA) e fundador da Associação Nova Aliança dos Taxistas (ANATA), reconhece a necessidade de o Governo reorganizar a classe dos "lotadores", argumentando que estes desempenham um papel relevante no sector dos transportes. Para Wanga, “há espaço para actuarem de forma organizada e participativa”, sugerindo que a eliminação total não seria a solução ideal.
A posição da Polícia Nacional incide sobre a ilegalidade e o risco à ordem pública, enquanto o sindicato aponta para uma abordagem de regulamentação e integração, que valorize a experiência e o papel funcional destes trabalhadores informais.
Segundo noticiou o Novo Jornal, este debate reflecte a complexidade da informalidade no sector dos transportes em Luanda e a busca por soluções que garantam segurança, legalidade e eficiência nos serviços prestados à população.