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Arrancou esta terça-feira, 16 de Setembro, o projecto “Tata Uhayele - Cuide da Sua Saúde”, uma iniciativa que leva serviços médicos essenciais a comunidades ao longo da linha ferroviária de Benguela, entre o Lobito, e se estende até a província do Moxico.
A acção é promovida pela Fundação Ngana Zenza para o Desenvolvimento Comunitário (FDC), liderada pela Primeira-Dama de Angola, Ana Dias Lourenço, com o apoio da Lobito Atlantic Railway (LAR).
Na fase piloto, designada “Ano Zero”, o projecto prevê quatro viagens entre os meses de Setembro e Novembro do ano em curso, com paragens em estações seleccionadas nas províncias de Benguela, Huambo, Bié e Moxico. O objectivo é levar consultas, rastreios e acompanhamento em especialidades médicas fundamentais a populações em zonas de difícil acesso.
A LAR disponibilizou 250 mil dólares norte-americanos ( mais de 220 milhões de kwanzas) para a implementação do projecto, assegurando igualmente o apoio logístico, incluindo locomotivas, acesso à rede ferroviária e utilização das estações.
Os serviços de saúde são prestados pela Clínica Sagrada Esperança (CSE), em coordenação com a FDC e as autoridades sanitárias locais. Antes de cada paragem, é feita uma avaliação conjunta para identificar os pacientes a atender, sendo os casos mais complexos referenciados para unidades hospitalares em Benguela ou Luanda.
Na primeira paragem, realizada em Caimbambo, foram atendidas em média mais de 100 pessoas por dia em áreas como pediatria, ginecologia, oftalmologia, nutrição e vacinação.
O projecto conta ainda com o apoio do Caminho de Ferro de Benguela (CFB), do Gabinete Provincial da Saúde de Benguela, da Carrinho e de outros parceiros institucionais e privados. A decisão sobre a continuidade da iniciativa após Novembro será tomada com base na avaliação de impacto da fase piloto.
“Acreditamos que apoiar o Tata Uhayele é investir no futuro sustentável das comunidades ao longo da linha férrea. É mostrar como parcerias público-privadas podem trazer impacto social real, fortalecendo a coesão e o bem-estar da população.” disse o CEO da LAR, Nicholas Fournier.
Arrancou esta terça-feira, 16 de Setembro, o projecto “Tata Uhayele - Cuide da Sua Saúde”, uma iniciativa que leva serviços médicos essenciais a comunidades ao longo da linha ferroviária de Benguela, entre o Lobito, e se estende até a província do Moxico.
A acção é promovida pela Fundação Ngana Zenza para o Desenvolvimento Comunitário (FDC), liderada pela Primeira-Dama de Angola, Ana Dias Lourenço, com o apoio da Lobito Atlantic Railway (LAR).
Na fase piloto, designada “Ano Zero”, o projecto prevê quatro viagens entre os meses de Setembro e Novembro do ano em curso, com paragens em estações seleccionadas nas províncias de Benguela, Huambo, Bié e Moxico. O objectivo é levar consultas, rastreios e acompanhamento em especialidades médicas fundamentais a populações em zonas de difícil acesso.
A LAR disponibilizou 250 mil dólares norte-americanos ( mais de 220 milhões de kwanzas) para a implementação do projecto, assegurando igualmente o apoio logístico, incluindo locomotivas, acesso à rede ferroviária e utilização das estações.
Os serviços de saúde são prestados pela Clínica Sagrada Esperança (CSE), em coordenação com a FDC e as autoridades sanitárias locais. Antes de cada paragem, é feita uma avaliação conjunta para identificar os pacientes a atender, sendo os casos mais complexos referenciados para unidades hospitalares em Benguela ou Luanda.
Na primeira paragem, realizada em Caimbambo, foram atendidas em média mais de 100 pessoas por dia em áreas como pediatria, ginecologia, oftalmologia, nutrição e vacinação.
O projecto conta ainda com o apoio do Caminho de Ferro de Benguela (CFB), do Gabinete Provincial da Saúde de Benguela, da Carrinho e de outros parceiros institucionais e privados. A decisão sobre a continuidade da iniciativa após Novembro será tomada com base na avaliação de impacto da fase piloto.
“Acreditamos que apoiar o Tata Uhayele é investir no futuro sustentável das comunidades ao longo da linha férrea. É mostrar como parcerias público-privadas podem trazer impacto social real, fortalecendo a coesão e o bem-estar da população.” disse o CEO da LAR, Nicholas Fournier.
