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O Real Madrid venceu este domingo o FC Barcelona por 2-1 no Estádio Santiago Bernabéu, num Clássico eletrizante, marcado por ritmo intenso, emoções fortes e três golos anulados, dois a Kylian Mbappé e um a Jude Bellingham.
O árbitro César Soto Grado foi protagonista involuntário de um encontro que deixou tanto o relvado como as bancadas em permanente tensão. Mais de 80 mil adeptos assistiram a um jogo de cortar a respiração, repleto de polémicas entre o VAR e a arbitragem.
Os merengues adiantaram-se cedo no marcador, fiéis ao seu estilo rápido e vertical. Aos cinco minutos, o árbitro assinalou grande penalidade a favor do Real Madrid, mas acabou por anular a decisão após consulta ao VAR, ao perceber que foi Vinícius Jr. quem atingiu a perna de Lamine Yamal, e não o contrário.
Pouco depois, aos 12 minutos, o VAR voltou a intervir para anular um golo a Mbappé, por fora de jogo milimétrico. O francês, contudo, não demorou a redimir-se: aos 22 minutos, após um passe magistral de Jude Bellingham, Mbappé bateu Szczęsny com um remate preciso e frio, levantando o Bernabéu em euforia.
O Barcelona, desfalcado por várias lesões e com Hansi Flick na bancada a cumprir castigo, apresentou um onze competitivo, mas com um banco limitado, onde apenas Ronald Araújo, Marc Casadó e o jovem Roony Bardghji se destacavam. Curiosamente, todos acabaram por entrar no jogo.
O jovem Lamine Yamal, por sua vez, teve uma exibição apagada. Evitou o um contra um, a sua principal arma, e pareceu sentir o peso das críticas após as polémicas declarações em que afirmou que o Real Madrid “ganhava a roubar”.
Na segunda parte, o Real Madrid controlou melhor o ritmo e soube gerir a vantagem mínima, mesmo após novo golo anulado a Bellingham por posição irregular. O resultado final, 2-1, garante aos madrilenos a liderança isolada da La Liga, com 27 pontos, mais cinco que o Barcelona, que soma 22. O Villarreal fecha o pódio, com 20.
Com esta vitória, o Real Madrid reforça o estatuto de favorito e mostra que a chegada de Mbappé apenas veio consolidar um projecto já maduro e letal nos momentos decisivos.
O Real Madrid venceu este domingo o FC Barcelona por 2-1 no Estádio Santiago Bernabéu, num Clássico eletrizante, marcado por ritmo intenso, emoções fortes e três golos anulados, dois a Kylian Mbappé e um a Jude Bellingham.
O árbitro César Soto Grado foi protagonista involuntário de um encontro que deixou tanto o relvado como as bancadas em permanente tensão. Mais de 80 mil adeptos assistiram a um jogo de cortar a respiração, repleto de polémicas entre o VAR e a arbitragem.
Os merengues adiantaram-se cedo no marcador, fiéis ao seu estilo rápido e vertical. Aos cinco minutos, o árbitro assinalou grande penalidade a favor do Real Madrid, mas acabou por anular a decisão após consulta ao VAR, ao perceber que foi Vinícius Jr. quem atingiu a perna de Lamine Yamal, e não o contrário.
Pouco depois, aos 12 minutos, o VAR voltou a intervir para anular um golo a Mbappé, por fora de jogo milimétrico. O francês, contudo, não demorou a redimir-se: aos 22 minutos, após um passe magistral de Jude Bellingham, Mbappé bateu Szczęsny com um remate preciso e frio, levantando o Bernabéu em euforia.
O Barcelona, desfalcado por várias lesões e com Hansi Flick na bancada a cumprir castigo, apresentou um onze competitivo, mas com um banco limitado, onde apenas Ronald Araújo, Marc Casadó e o jovem Roony Bardghji se destacavam. Curiosamente, todos acabaram por entrar no jogo.
O jovem Lamine Yamal, por sua vez, teve uma exibição apagada. Evitou o um contra um, a sua principal arma, e pareceu sentir o peso das críticas após as polémicas declarações em que afirmou que o Real Madrid “ganhava a roubar”.
Na segunda parte, o Real Madrid controlou melhor o ritmo e soube gerir a vantagem mínima, mesmo após novo golo anulado a Bellingham por posição irregular. O resultado final, 2-1, garante aos madrilenos a liderança isolada da La Liga, com 27 pontos, mais cinco que o Barcelona, que soma 22. O Villarreal fecha o pódio, com 20.
Com esta vitória, o Real Madrid reforça o estatuto de favorito e mostra que a chegada de Mbappé apenas veio consolidar um projecto já maduro e letal nos momentos decisivos.