O Sindicato de Jornalistas Angolanos manifestou repúdio ao facto de a Assembleia Nacional (AN) criar obstáculos aos profissionais da comunicação, confinando num compartimento, onde acompanham as sessões parlamentares por meio de um monitor de TV.
De acordo com uma nota do SJA citada pela Angop, essa postura se "apróxima mais a um concurso de Big Brother". O documento refere ainda que os órgãos de soberania, titulares de cargo públicos e particulares que realizem actividades de interesse público estão sujeito à cobertura dos órgãos de informação, de acordo com a Lei de Imprensa em vigor no território angolano.
O SJA explica ainda que "as actividades do Parlamento revestem, quase todas, de interesse public”, o que justifica “a presença dos jornalistas em quase todas elas, excepto naquelas de carácter interno ou vetadas ao público".
A Constituição da República garante aos jornalistas, no exercício das suas funções, o acesso à informação ou as fontes, corolário da Liberdade de imprensa.
O Sindicato de Jornalistas Angolanos manifestou repúdio ao facto de a Assembleia Nacional (AN) criar obstáculos aos profissionais da comunicação, confinando num compartimento, onde acompanham as sessões parlamentares por meio de um monitor de TV.
De acordo com uma nota do SJA citada pela Angop, essa postura se "apróxima mais a um concurso de Big Brother". O documento refere ainda que os órgãos de soberania, titulares de cargo públicos e particulares que realizem actividades de interesse público estão sujeito à cobertura dos órgãos de informação, de acordo com a Lei de Imprensa em vigor no território angolano.
O SJA explica ainda que "as actividades do Parlamento revestem, quase todas, de interesse public”, o que justifica “a presença dos jornalistas em quase todas elas, excepto naquelas de carácter interno ou vetadas ao público".
A Constituição da República garante aos jornalistas, no exercício das suas funções, o acesso à informação ou as fontes, corolário da Liberdade de imprensa.