O julgamento do caso “Burla Tailandesa”, que decorre na 1ª Câmara Criminal do Tribunal Supremo, está suspenso até a próxima terça-feira, devido a ausência do tradutor da língua thai (tailandesa), que vem da África do Sul.
O Tribunal Supremo conseguiu, à última hora, um tradutor angolano que estudou na Tailândia, mas o réu Theera Buapeng, o único que ainda não foi ouvido, alegou que não estava a perceber o que o tradutor dizia.
O juiz da causa disse que o tradutor angolano foi à cadeia, na semana passada, para interagir com o réu e houve uma boa correspondência entre eles.
“É estranho que hoje, dia do julgamento, o réu alegue que não entender o que o tradutor diz”, afirmou o magistrado, manifestando-se indignado com o comportamento apresentado.
O magistrado acentuou que o réu “aparenta estar a ser orientado a não falar”.
O representante do Ministério Público (MP) sugeriu que para garantir seriedade, a única solução é esperar o tradutor que vem da África do Sul. Caso o tradutor não compareça na data prevista, o Tribunal vai continuar com o julgamento utilizando os métodos da instrução preparatória, em que as alegações de Theera Buapeng foram traduzidas pela co-ré Monthita Pribwai, uma situação que o Supremo queria evitar nesta fase.
Ainda ontem, o MP apresentou um documento que recebeu do Banco Central das Filipinas, que diz que o cheque é falso, lê-se no Jornal de Angola.
O julgamento do caso “Burla Tailandesa”, que decorre na 1ª Câmara Criminal do Tribunal Supremo, está suspenso até a próxima terça-feira, devido a ausência do tradutor da língua thai (tailandesa), que vem da África do Sul.
O Tribunal Supremo conseguiu, à última hora, um tradutor angolano que estudou na Tailândia, mas o réu Theera Buapeng, o único que ainda não foi ouvido, alegou que não estava a perceber o que o tradutor dizia.
O juiz da causa disse que o tradutor angolano foi à cadeia, na semana passada, para interagir com o réu e houve uma boa correspondência entre eles.
“É estranho que hoje, dia do julgamento, o réu alegue que não entender o que o tradutor diz”, afirmou o magistrado, manifestando-se indignado com o comportamento apresentado.
O magistrado acentuou que o réu “aparenta estar a ser orientado a não falar”.
O representante do Ministério Público (MP) sugeriu que para garantir seriedade, a única solução é esperar o tradutor que vem da África do Sul. Caso o tradutor não compareça na data prevista, o Tribunal vai continuar com o julgamento utilizando os métodos da instrução preparatória, em que as alegações de Theera Buapeng foram traduzidas pela co-ré Monthita Pribwai, uma situação que o Supremo queria evitar nesta fase.
Ainda ontem, o MP apresentou um documento que recebeu do Banco Central das Filipinas, que diz que o cheque é falso, lê-se no Jornal de Angola.