O WhatsApp anunciou, esta terça-feira, 5 de Agosto, a introdução de novos recursos para ajudar os utilizadores a identificar e evitar golpes na plataforma. A empresa, detida pela Meta, revelou ainda ter removido mais de 6,8 milhões de contas associadas a redes criminosas que operavam a partir de centros de fraude espalhados pelo mundo.
As novas funcionalidades visam proteger tanto conversas individuais como grupos, reforçando a segurança no uso diário do serviço de mensagens.
Para os grupos, o WhatsApp passa a apresentar uma visão geral de segurança sempre que o utilizador for adicionado por alguém fora da sua lista de contactos. Esta visão inclui: Informações sobre quem o adicionou ao grupo e a verificação de contactos em comum no grupo
Dicas práticas de segurança.
Enquanto o utilizador não confirmar que reconhece o grupo, as notificações ficarão silenciadas por padrão, permitindo avaliar o contexto com tranquilidade antes de interagir.
Em relação as conversas individuais, a plataforma alerta para uma prática comum: golpistas iniciam contacto através de outros canais (como redes sociais ou anúncios) e, posteriormente, pedem para continuar a conversa no WhatsApp.
Para prevenir esta abordagem, está a ser testado um novo sistema de alertas contextuais, que fornecerá mais informações ao utilizador sempre que este iniciar uma conversa com alguém fora da sua lista de contactos.
Parceria com a OpenAI para combater fraudes
O WhatsApp também revelou ter trabalhado com a OpenAI para desmantelar um centro de golpes sediado no Camboja. Os criminosos utilizavam o ChatGPT para gerar mensagens iniciais, incluindo links para grupos no WhatsApp. A partir daí, as vítimas eram conduzidas para o Telegram, onde eram incentivadas a curtir vídeos no TikTok em troca de alegados ganhos financeiros.
Com o tempo, os golpistas mostravam um suposto “saldo acumulado” e pressionavam a vítima a investir dinheiro em criptomoedas, como parte de um esquema piramidal disfarçado de oportunidade digital.
O WhatsApp recomenda que os utilizadores avaliem se a mensagem recebida parece legítima e questionem se o pedido faz sentido e se há pressão para uma acção rápida.
A empresa sublinha que manter uma postura crítica e vigilante é essencial para evitar cair em fraudes cada vez mais sofisticadas.
O WhatsApp anunciou, esta terça-feira, 5 de Agosto, a introdução de novos recursos para ajudar os utilizadores a identificar e evitar golpes na plataforma. A empresa, detida pela Meta, revelou ainda ter removido mais de 6,8 milhões de contas associadas a redes criminosas que operavam a partir de centros de fraude espalhados pelo mundo.
As novas funcionalidades visam proteger tanto conversas individuais como grupos, reforçando a segurança no uso diário do serviço de mensagens.
Para os grupos, o WhatsApp passa a apresentar uma visão geral de segurança sempre que o utilizador for adicionado por alguém fora da sua lista de contactos. Esta visão inclui: Informações sobre quem o adicionou ao grupo e a verificação de contactos em comum no grupo
Dicas práticas de segurança.
Enquanto o utilizador não confirmar que reconhece o grupo, as notificações ficarão silenciadas por padrão, permitindo avaliar o contexto com tranquilidade antes de interagir.
Em relação as conversas individuais, a plataforma alerta para uma prática comum: golpistas iniciam contacto através de outros canais (como redes sociais ou anúncios) e, posteriormente, pedem para continuar a conversa no WhatsApp.
Para prevenir esta abordagem, está a ser testado um novo sistema de alertas contextuais, que fornecerá mais informações ao utilizador sempre que este iniciar uma conversa com alguém fora da sua lista de contactos.
Parceria com a OpenAI para combater fraudes
O WhatsApp também revelou ter trabalhado com a OpenAI para desmantelar um centro de golpes sediado no Camboja. Os criminosos utilizavam o ChatGPT para gerar mensagens iniciais, incluindo links para grupos no WhatsApp. A partir daí, as vítimas eram conduzidas para o Telegram, onde eram incentivadas a curtir vídeos no TikTok em troca de alegados ganhos financeiros.
Com o tempo, os golpistas mostravam um suposto “saldo acumulado” e pressionavam a vítima a investir dinheiro em criptomoedas, como parte de um esquema piramidal disfarçado de oportunidade digital.
O WhatsApp recomenda que os utilizadores avaliem se a mensagem recebida parece legítima e questionem se o pedido faz sentido e se há pressão para uma acção rápida.
A empresa sublinha que manter uma postura crítica e vigilante é essencial para evitar cair em fraudes cada vez mais sofisticadas.