O pastor da Igreja Assembleia de Deus Pentecostal Ministério Maranata, na província do Cunene, Cristino Catambue, afirmou ontem que a paz social é o mais importante neste processo que uniu os angolanos de Cabinda ao Cunene, tendo considerando-a ainda a principal valência dos 21 anos do calar das armas no país.
Falando a propósito do 21º aniversário da Paz em Angola, que se assinala hoje, terça-feira, 04 de Abril, o líder religioso disse que a livre circulação de pessoas e bens não era possível, mas actualmente verifica-se a deslocação de pessoas de um lado ao outro.
“O país é grande. Olhando para situação económica que se vive, não é fácil o desenvolvimento em todos sectores, mas acreditamos que teremos outros avanços ao longo dos tempos”, afirmou Cristino, que, olhando para o processo de manutenção da paz, precisou ser fundamental que os jovens pensem nas consequências que a guerra causou e evitar o imediatismo, manter a calma e cuidar dessa paz que tanto custou na vida dos angolanos.
Em declarações à Angop, o prelado disse ainda que a data deve servir de reflexão para mudança de consciência e pensar como contribuir para a melhoria das condições de vida de todos angolanos e o alcançar uma sociedade sã.
Enquanto parceira do Estado, garantiu que a igreja vai continuar a intensificar a missão de moralização da sociedade angolana, para transformação do cidadão, no sentido de ser um homem honesto, pacificador, e não primar pela violência.
“A Bíblia nos ensina que um homem de Deus e bem preparado pode transformar a sociedade”, fundamentou.
O pastor da Igreja Assembleia de Deus Pentecostal Ministério Maranata, na província do Cunene, Cristino Catambue, afirmou ontem que a paz social é o mais importante neste processo que uniu os angolanos de Cabinda ao Cunene, tendo considerando-a ainda a principal valência dos 21 anos do calar das armas no país.
Falando a propósito do 21º aniversário da Paz em Angola, que se assinala hoje, terça-feira, 04 de Abril, o líder religioso disse que a livre circulação de pessoas e bens não era possível, mas actualmente verifica-se a deslocação de pessoas de um lado ao outro.
“O país é grande. Olhando para situação económica que se vive, não é fácil o desenvolvimento em todos sectores, mas acreditamos que teremos outros avanços ao longo dos tempos”, afirmou Cristino, que, olhando para o processo de manutenção da paz, precisou ser fundamental que os jovens pensem nas consequências que a guerra causou e evitar o imediatismo, manter a calma e cuidar dessa paz que tanto custou na vida dos angolanos.
Em declarações à Angop, o prelado disse ainda que a data deve servir de reflexão para mudança de consciência e pensar como contribuir para a melhoria das condições de vida de todos angolanos e o alcançar uma sociedade sã.
Enquanto parceira do Estado, garantiu que a igreja vai continuar a intensificar a missão de moralização da sociedade angolana, para transformação do cidadão, no sentido de ser um homem honesto, pacificador, e não primar pela violência.
“A Bíblia nos ensina que um homem de Deus e bem preparado pode transformar a sociedade”, fundamentou.