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Grupo Medianova e Câmara de Comércio Angola-China firmam parceria estratégica

Grupo Medianova e Câmara de Comércio Angola-China firmam parceria estratégica
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O Grupo Medianova e a Câmara de Comércio Angola-China (CAC) celebraram, nesta sexta-feira, 30 de Maio, na Zona Económica Especial (ZEE), em Luanda, um acordo de parceria estratégica no domínio da comunicação social, com o propósito de dar maior visibilidade às acções e aos investimentos realizados por empresas estrangeiras a operar em território angolano.

O protocolo foi rubricado pelo coordenador-geral do Grupo Medianova, Augusto Sebastião Dembo, e pelo presidente da CAC, Luís Cupeñhala. Embora a duração do acordo não tenha sido divulgada, sabe-se que o mesmo visa assegurar uma maior repercussão nacional e internacional das iniciativas levadas a cabo pelas empresas chinesas que actuam em Angola.

Para Luís Cupeñhala, este entendimento traduz a vontade da comunicação social de amplificar os esforços empreendidos por empresas estrangeiras comprometidas com o desenvolvimento do País em múltiplas dimensões.

O presidente da CAC sublinhou ainda que, com esta aliança, se espera incentivar outras empresas, chinesas ou de outras proveniências, a descobrirem o potencial de Angola enquanto destino de investimento, num contexto cada vez mais propício e acolhedor ao investimento privado.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

O Grupo Medianova e a Câmara de Comércio Angola-China (CAC) celebraram, nesta sexta-feira, 30 de Maio, na Zona Económica Especial (ZEE), em Luanda, um acordo de parceria estratégica no domínio da comunicação social, com o propósito de dar maior visibilidade às acções e aos investimentos realizados por empresas estrangeiras a operar em território angolano.

O protocolo foi rubricado pelo coordenador-geral do Grupo Medianova, Augusto Sebastião Dembo, e pelo presidente da CAC, Luís Cupeñhala. Embora a duração do acordo não tenha sido divulgada, sabe-se que o mesmo visa assegurar uma maior repercussão nacional e internacional das iniciativas levadas a cabo pelas empresas chinesas que actuam em Angola.

Para Luís Cupeñhala, este entendimento traduz a vontade da comunicação social de amplificar os esforços empreendidos por empresas estrangeiras comprometidas com o desenvolvimento do País em múltiplas dimensões.

O presidente da CAC sublinhou ainda que, com esta aliança, se espera incentivar outras empresas, chinesas ou de outras proveniências, a descobrirem o potencial de Angola enquanto destino de investimento, num contexto cada vez mais propício e acolhedor ao investimento privado.

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