Um grupo de activistas sul-africanos, incluindo figuras proeminentes como Mandla Mandela, neto do ícone anti-apartheid Nelson Mandela, regressou a Joanesburgo após um período de detenção pelas autoridades israelitas. A detenção ocorreu durante a interceção da "Flotilha Global Sumud", uma missão de ajuda humanitária destinada a Gaza, que foi interrompida na semana passada.
Os activistas relataram experiências traumáticas durante a operação militar israelita que visou os navios da flotilha. Fontes próximas ao grupo descreveram que, no momento da detenção, os participantes foram "algemados com braçadeiras firmemente amarradas nas costas", uma descrição que sublinha a natureza coerciva da abordagem das forças de segurança.
A Flotilha Sumud tinha como objectivo principal chamar a atenção internacional para a crise humanitária em Gaza e entregar suprimentos vitais. A sua interceção gerou ondas de condenação internacional.
A resposta do governo sul-africano foi imediata e veemente. O Presidente Cyril Ramaphosa, classificou a acção de Israel contra os seus cidadãos e a missão humanitária como uma "ofensa grave" contra o povo sul-africano e contra os princípios humanitários internacionais.
A condenação sul-africana carrega um peso histórico considerável, dado o histórico de luta contra o apartheid e a solidariedade histórica de Nelson Mandela com a causa palestiniana. A África do Sul tem sido uma voz crítica constante nas Nações Unidas relativamente ao tratamento de civis na Faixa de Gaza.
Um grupo de activistas sul-africanos, incluindo figuras proeminentes como Mandla Mandela, neto do ícone anti-apartheid Nelson Mandela, regressou a Joanesburgo após um período de detenção pelas autoridades israelitas. A detenção ocorreu durante a interceção da "Flotilha Global Sumud", uma missão de ajuda humanitária destinada a Gaza, que foi interrompida na semana passada.
Os activistas relataram experiências traumáticas durante a operação militar israelita que visou os navios da flotilha. Fontes próximas ao grupo descreveram que, no momento da detenção, os participantes foram "algemados com braçadeiras firmemente amarradas nas costas", uma descrição que sublinha a natureza coerciva da abordagem das forças de segurança.
A Flotilha Sumud tinha como objectivo principal chamar a atenção internacional para a crise humanitária em Gaza e entregar suprimentos vitais. A sua interceção gerou ondas de condenação internacional.
A resposta do governo sul-africano foi imediata e veemente. O Presidente Cyril Ramaphosa, classificou a acção de Israel contra os seus cidadãos e a missão humanitária como uma "ofensa grave" contra o povo sul-africano e contra os princípios humanitários internacionais.
A condenação sul-africana carrega um peso histórico considerável, dado o histórico de luta contra o apartheid e a solidariedade histórica de Nelson Mandela com a causa palestiniana. A África do Sul tem sido uma voz crítica constante nas Nações Unidas relativamente ao tratamento de civis na Faixa de Gaza.