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O actor angolano Licínio Januário, natural do Bié e actualmente em destaque na novela Vale Tudo, da TV Globo, emocionou os visitantes da FILDA com um testemunho inspirador sobre o seu percurso artístico e a valorização da identidade cultural.
Em entrevista concedida no stand da ZAP Viva, no último sábado, o actor recordou que a sua carreira começou de forma inesperada no Brasil, onde foi estudar Engenharia Civil. Foi através da capoeira angola que despertou para as artes cénicas, tendo mais tarde escrito, protagonizado e produzido o seu primeiro espectáculo, que lhe valeu o prémio de Melhor Actor num festival de teatro do Rio de Janeiro, em 2015.
“Escrevi, actuei e produzi com os meus próprios recursos. Quando muitos duvidavam de mim, escolhi criar o meu próprio espaço”, afirmou.
Ao interagir com o público, Licínio partilhou os desafios de ser artista africano na diáspora, sublinhando a importância da resiliência e da criação autoral. “Quando não há convites, escrevo o meu próprio projecto. A arte é também uma forma de resistência”, declarou.
Reconhecendo a crescente valorização da cultura angolana no Brasil, o actor destacou nomes como Fredy Costa e Lesliana Pereira como pioneiros na expansão da presença angolana no audiovisual brasileiro. “Levo Angola comigo: nos olhos, no cabelo, na forma de falar”, afirmou, sublinhando o momento favorável para o intercâmbio cultural entre os dois países.
Dirigindo-se à juventude angolana, incentivou o uso das plataformas digitais para dar visibilidade à arte nacional. “Acredita na tua história, escreve, partilha com o mundo. Nós somos criativos. E a arte não tem fim: é começo, meio e recomeço”, concluiu.
A presença de Licínio Januário na FILDA reforça o seu papel como uma das vozes mais representativas da nova geração de artistas angolanos, comprometidos com a afirmação internacional sem abdicar das raízes culturais.
O actor angolano Licínio Januário, natural do Bié e actualmente em destaque na novela Vale Tudo, da TV Globo, emocionou os visitantes da FILDA com um testemunho inspirador sobre o seu percurso artístico e a valorização da identidade cultural.
Em entrevista concedida no stand da ZAP Viva, no último sábado, o actor recordou que a sua carreira começou de forma inesperada no Brasil, onde foi estudar Engenharia Civil. Foi através da capoeira angola que despertou para as artes cénicas, tendo mais tarde escrito, protagonizado e produzido o seu primeiro espectáculo, que lhe valeu o prémio de Melhor Actor num festival de teatro do Rio de Janeiro, em 2015.
“Escrevi, actuei e produzi com os meus próprios recursos. Quando muitos duvidavam de mim, escolhi criar o meu próprio espaço”, afirmou.
Ao interagir com o público, Licínio partilhou os desafios de ser artista africano na diáspora, sublinhando a importância da resiliência e da criação autoral. “Quando não há convites, escrevo o meu próprio projecto. A arte é também uma forma de resistência”, declarou.
Reconhecendo a crescente valorização da cultura angolana no Brasil, o actor destacou nomes como Fredy Costa e Lesliana Pereira como pioneiros na expansão da presença angolana no audiovisual brasileiro. “Levo Angola comigo: nos olhos, no cabelo, na forma de falar”, afirmou, sublinhando o momento favorável para o intercâmbio cultural entre os dois países.
Dirigindo-se à juventude angolana, incentivou o uso das plataformas digitais para dar visibilidade à arte nacional. “Acredita na tua história, escreve, partilha com o mundo. Nós somos criativos. E a arte não tem fim: é começo, meio e recomeço”, concluiu.
A presença de Licínio Januário na FILDA reforça o seu papel como uma das vozes mais representativas da nova geração de artistas angolanos, comprometidos com a afirmação internacional sem abdicar das raízes culturais.
