A suspensão do técnico José Agostinho “Tramagal” pela Federação Angolana de Futebol (FAF), com pena de 1 ano, acrescida de multa de 2 milhões de kwanzas, está a provocar desânimo nas hostes do 1º de Maio de Benguela.
A direcção do clube considera ilegal a medida e promete recorrer à legalidade. O ambiente é de tristeza e de muita apreensão. Muitos questionam o que de concreto aconteceu para se aplicar tamanho castigo, que acaba por defraudar todo um projecto gizado pelo clube.
Para muitos, a direcção da FAF está a comportar-se como um autêntico demolidor, ou seja, para os benguelenses, o elenco liderado por Artur Almeida e Silva age como uma verdadeira “picareta”, pelo que manifestam a sua decepção, noticiou o Jornal dos Desportos.
O vice-presidente para a esfera Jurídica do 1º de Maio de Benguela, Victorino Visele, aconselha a calma aos apoiantes do clube, e garantiu que a sua direcção está a fazer tudo para dentro dos prazos legais, recorrer da decisão tomada contra o técnico José Agostinho “Tramagal”.
“Estamos a trabalhar para se repor a verdade neste processo. A decisão em si, viola o princípio do contraditório, pior do que isso, a FAF tomou a decisão desta natureza, de livre arbítrio. Não fomos ouvidos e tão pouco notificados. Soubemos tudo depois da sentença. É triste, acontecer situações como estas, em pleno século XXI. Por isso, estamos no direito de reclamar pela reposição da verdade”, comentou.
A suspensão do técnico José Agostinho “Tramagal” pela Federação Angolana de Futebol (FAF), com pena de 1 ano, acrescida de multa de 2 milhões de kwanzas, está a provocar desânimo nas hostes do 1º de Maio de Benguela.
A direcção do clube considera ilegal a medida e promete recorrer à legalidade. O ambiente é de tristeza e de muita apreensão. Muitos questionam o que de concreto aconteceu para se aplicar tamanho castigo, que acaba por defraudar todo um projecto gizado pelo clube.
Para muitos, a direcção da FAF está a comportar-se como um autêntico demolidor, ou seja, para os benguelenses, o elenco liderado por Artur Almeida e Silva age como uma verdadeira “picareta”, pelo que manifestam a sua decepção, noticiou o Jornal dos Desportos.
O vice-presidente para a esfera Jurídica do 1º de Maio de Benguela, Victorino Visele, aconselha a calma aos apoiantes do clube, e garantiu que a sua direcção está a fazer tudo para dentro dos prazos legais, recorrer da decisão tomada contra o técnico José Agostinho “Tramagal”.
“Estamos a trabalhar para se repor a verdade neste processo. A decisão em si, viola o princípio do contraditório, pior do que isso, a FAF tomou a decisão desta natureza, de livre arbítrio. Não fomos ouvidos e tão pouco notificados. Soubemos tudo depois da sentença. É triste, acontecer situações como estas, em pleno século XXI. Por isso, estamos no direito de reclamar pela reposição da verdade”, comentou.