Acontece desde Terça-feira, na cidade de Durban, África do Sul, a feira turística denominada "Africa´s Travel Indaba", edição 2018, uma iniciativa da South African Tourism, este que é um projecto de turismo comunitário no país, comprometido em contribuir grandemente para os objectivos inclusivos do crescimento económico, criar empregos sustentáveis e, através disso, redistribuir e transformar a indústria.
Sendo “Indaba” uma palavra isiZulu para uma reunião comunitária que discute assuntos de interesse comum, a marca “Africa´s Travel Indaba” representa uma oportunidade para as indústrias de viagens dos continentes se encontrarem, conferir e partilhar ideias, inspirando histórias, sendo que para este ano o lema é “Africa Stories, Your Sucess”, ou seja, em português, “Histórias Africanas, Teu Sucesso”.
Na cerimónia de abertura, Derek Hanekom, ministro do Turismo da África do Sul, declarou que o crescimento do turismo e a partilha dos seus ganhos contribui para a substituição da pobreza e desespero com prosperidade e esperança, e relevou que “o turismo tem sido o sector que cresce mais rápido no mundo em relação a outros na economia global”, tendo precisado que, a nível local, o “turismo já contribui com cerca de 8% para o Produto Interno Bruto de África e emprega 6.5% de mão-de-obra”.
“Acreditamos que temos um grande impulso e que pode ainda ser sustentado, numa era global em que os viajantes estão à procura de uma imersão automática em experiências que os deixe com memórias indeléveis de encontros extraordinários”, descreveu Sisa Ntshona, CEO da South African Tourism, por sua vez, frisando que os factos vão se espalhar ainda mais, sendo 2018 o ano que marca o nascimento do centenário do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela.
Entretanto, acontece desde o primeiro dia uma exposição comercial, visando explorar e celebrar os produtos de viagem de classe mundial de África, bem como serviços, com uma presença de 1747 compradores, de todo o mundo, 1.120 expositores, dos quais 661 fora do continente. De África, verifica-se um número representado não menos de 22 países, nomeadamente Lesotho, Zimbabwe, Tanzânia, Egipto, Botswana, Namíbia, enfim, em serviços como acomodação, operações turísticas, marketing turístico, transporte e reserva natural, dentre outros.
De acordo com a fonte, há um crescimento anual de visitantes de 8% e, como exemplo, em 2017, houve um recorde de 62 milhões de pessoas.
A plataforma, que já é tradição há mais de 30 anos, engloba ainda palestras, dentre as quais “A prática de um turismo responsável”, “O Turismo na 4ª Revolução Industria”, foram os temas debatidos, publicidades de negócios, as chamadas “Speed Marketing”, encontros onde cada orador fala resumidamente sobre o seu projecto, como funciona e objectivos a alcançar, e acontecem simultâneas actuações de grupos culturais.
Por outro lado, estão também expostos produtos de artesanato, como bonecas a pano, pulseiras, colares e outros artigos representativos da identidade de cada país africano presente na feira.
Hoje é o último dia da actividade, e de lembrar que este ano esteve focado em como a integração regional turística pode ser usada como ferramenta para o desenvolvimento económico, de acordo ainda com o ministro do Turismo.
Acontece desde Terça-feira, na cidade de Durban, África do Sul, a feira turística denominada "Africa´s Travel Indaba", edição 2018, uma iniciativa da South African Tourism, este que é um projecto de turismo comunitário no país, comprometido em contribuir grandemente para os objectivos inclusivos do crescimento económico, criar empregos sustentáveis e, através disso, redistribuir e transformar a indústria.
Sendo “Indaba” uma palavra isiZulu para uma reunião comunitária que discute assuntos de interesse comum, a marca “Africa´s Travel Indaba” representa uma oportunidade para as indústrias de viagens dos continentes se encontrarem, conferir e partilhar ideias, inspirando histórias, sendo que para este ano o lema é “Africa Stories, Your Sucess”, ou seja, em português, “Histórias Africanas, Teu Sucesso”.
Na cerimónia de abertura, Derek Hanekom, ministro do Turismo da África do Sul, declarou que o crescimento do turismo e a partilha dos seus ganhos contribui para a substituição da pobreza e desespero com prosperidade e esperança, e relevou que “o turismo tem sido o sector que cresce mais rápido no mundo em relação a outros na economia global”, tendo precisado que, a nível local, o “turismo já contribui com cerca de 8% para o Produto Interno Bruto de África e emprega 6.5% de mão-de-obra”.
“Acreditamos que temos um grande impulso e que pode ainda ser sustentado, numa era global em que os viajantes estão à procura de uma imersão automática em experiências que os deixe com memórias indeléveis de encontros extraordinários”, descreveu Sisa Ntshona, CEO da South African Tourism, por sua vez, frisando que os factos vão se espalhar ainda mais, sendo 2018 o ano que marca o nascimento do centenário do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela.
Entretanto, acontece desde o primeiro dia uma exposição comercial, visando explorar e celebrar os produtos de viagem de classe mundial de África, bem como serviços, com uma presença de 1747 compradores, de todo o mundo, 1.120 expositores, dos quais 661 fora do continente. De África, verifica-se um número representado não menos de 22 países, nomeadamente Lesotho, Zimbabwe, Tanzânia, Egipto, Botswana, Namíbia, enfim, em serviços como acomodação, operações turísticas, marketing turístico, transporte e reserva natural, dentre outros.
De acordo com a fonte, há um crescimento anual de visitantes de 8% e, como exemplo, em 2017, houve um recorde de 62 milhões de pessoas.
A plataforma, que já é tradição há mais de 30 anos, engloba ainda palestras, dentre as quais “A prática de um turismo responsável”, “O Turismo na 4ª Revolução Industria”, foram os temas debatidos, publicidades de negócios, as chamadas “Speed Marketing”, encontros onde cada orador fala resumidamente sobre o seu projecto, como funciona e objectivos a alcançar, e acontecem simultâneas actuações de grupos culturais.
Por outro lado, estão também expostos produtos de artesanato, como bonecas a pano, pulseiras, colares e outros artigos representativos da identidade de cada país africano presente na feira.
Hoje é o último dia da actividade, e de lembrar que este ano esteve focado em como a integração regional turística pode ser usada como ferramenta para o desenvolvimento económico, de acordo ainda com o ministro do Turismo.