O antigo capitão da Selecção Angolana de Futebol Alcebíades Maieco “Akwá” tem o castigo imposto pela FIFA, em 2008, levantado, ao fim de 12 anos, anunciou ontem o jogador nas redes sociais.
O ex-futebolista tinha sido acusado na época de abandonar o Al-Wakra, no Qatar, onde jogava, para defender as cores da Selecção Nacional, no CAN 2006.
Como castigo e impedido de jogar, foi sancionado a pagar 260 mil dólares norte-americanos. Face ao problema, Akwá colocou fim à carreira profissional aos 29 anos, sem a possibilidade de exercer cargos desportivos.
“Encontro-me, neste momento, no Qatar! Fui convidado para gravar um programa televisivo, alusivo ao Mundial 2022, e aproveitando esta oportunidade, finalmente, consegui pôr fim ao castigo imposto pelo meu clube e à interdição pela FIFA”, escreveu o antigo avançado do Nacional de Benguela, reforçando ser verdade que está livre. “É estranho como, quando desejamos tanto alguma coisa, a força de tanto querer, nos custa a acreditar quando isso se torna realidade”, expressou.
Mais adiante, Akwá, que teve passagens também pelo Sport Lisboa e Benfica (Portugal) e terminou a carreira no Petro de Luanda, aliviado e livre do pesadelo de mais de uma década, deixou pistas para o futuro: “Finalmente, a partir de agora, irei voltar a caminhar de cabeça erguida”.
“Quero realçar o modo como, depois de tanto tempo, fui recebido carinhosamente no Qatar, pelos clubes em que joguei. Foi surpreendente e magnífico! Acho que nunca tive a verdadeira consciência da dimensão do reconhecimento que me foi concedido”, expressou o ex-craque dos Palancas Negras, noticiou o Jornal de Angola.
O antigo capitão da Selecção Angolana de Futebol Alcebíades Maieco “Akwá” tem o castigo imposto pela FIFA, em 2008, levantado, ao fim de 12 anos, anunciou ontem o jogador nas redes sociais.
O ex-futebolista tinha sido acusado na época de abandonar o Al-Wakra, no Qatar, onde jogava, para defender as cores da Selecção Nacional, no CAN 2006.
Como castigo e impedido de jogar, foi sancionado a pagar 260 mil dólares norte-americanos. Face ao problema, Akwá colocou fim à carreira profissional aos 29 anos, sem a possibilidade de exercer cargos desportivos.
“Encontro-me, neste momento, no Qatar! Fui convidado para gravar um programa televisivo, alusivo ao Mundial 2022, e aproveitando esta oportunidade, finalmente, consegui pôr fim ao castigo imposto pelo meu clube e à interdição pela FIFA”, escreveu o antigo avançado do Nacional de Benguela, reforçando ser verdade que está livre. “É estranho como, quando desejamos tanto alguma coisa, a força de tanto querer, nos custa a acreditar quando isso se torna realidade”, expressou.
Mais adiante, Akwá, que teve passagens também pelo Sport Lisboa e Benfica (Portugal) e terminou a carreira no Petro de Luanda, aliviado e livre do pesadelo de mais de uma década, deixou pistas para o futuro: “Finalmente, a partir de agora, irei voltar a caminhar de cabeça erguida”.
“Quero realçar o modo como, depois de tanto tempo, fui recebido carinhosamente no Qatar, pelos clubes em que joguei. Foi surpreendente e magnífico! Acho que nunca tive a verdadeira consciência da dimensão do reconhecimento que me foi concedido”, expressou o ex-craque dos Palancas Negras, noticiou o Jornal de Angola.