O analista da consultora EY, Carlos Basto, afirmou que a oferta permanente de blocos e a forma como a reestruturação do sector petrolífero tem sido conduzida é um sinal positivo para os investidores estrangeiros, tendo destacado que a estratégia do Executivo angolano passa por atracção de mais investidores, quer para áreas livres, quer para novas regiões de exploração.
O Office Managing Partner da consultora EY, que falava ontem na conferência Luanda Oil&Gas and Renewable Energy, salientou que, a nível global, os impactos da pandemia no sector petrolífero traduziram-se numa quebra de 9,3% da procura de petróleo e 2,3% na de gás natural.
Disse ainda que, embora a pandemia tenha levado o sector petrolífero em Angola para a maior quebra de exportações desde 2008 (958 mil barris/dia), os próximos anos deverão trazer novas oportunidades.
No entanto, nas últimas semanas, a forte subida dos preços do petróleo e gás demonstram a dependência do mundo ainda dos combustíveis fósseis, face à retoma da economia global, reparou, tendo continuado que, em Angola, prevê-se uma quebra de exportações para o nível mais baixo desde 2008, mas tal como noutros países produtores, “os próximos anos vão ser de reposição de capacidade e exploração de novas oportunidades”.
Segundo o especialista, citado na fonte do site DW, os investimentos na produção serão complementados por três novas refinarias planeadas para Cabinda, Soyo e Lobito, “instrumentais para aumentar o valor acrescentado nacional do sector” e dinamizar uma rede de medias empresas em atividades de apoio ao setor petrolífero.
Outros aspectos que considerou críticos para acelerar a capacidade de produção e refinação são a atracção de investimento privado e a criação de talento.
Além disso, de acordo com a análise da EY relativa ao terceiro trimestre deste ano, há vários sinais de recuperação na indústria petrolífera mundial, como o aumento dos preços das ‘commodities’ e dos lucros a valorizar acções das empresas do sector, pressões inflacionárias e produtores mais focados no crescimento da receita do que na manutenção da stockagem.
O analista da consultora EY, Carlos Basto, afirmou que a oferta permanente de blocos e a forma como a reestruturação do sector petrolífero tem sido conduzida é um sinal positivo para os investidores estrangeiros, tendo destacado que a estratégia do Executivo angolano passa por atracção de mais investidores, quer para áreas livres, quer para novas regiões de exploração.
O Office Managing Partner da consultora EY, que falava ontem na conferência Luanda Oil&Gas and Renewable Energy, salientou que, a nível global, os impactos da pandemia no sector petrolífero traduziram-se numa quebra de 9,3% da procura de petróleo e 2,3% na de gás natural.
Disse ainda que, embora a pandemia tenha levado o sector petrolífero em Angola para a maior quebra de exportações desde 2008 (958 mil barris/dia), os próximos anos deverão trazer novas oportunidades.
No entanto, nas últimas semanas, a forte subida dos preços do petróleo e gás demonstram a dependência do mundo ainda dos combustíveis fósseis, face à retoma da economia global, reparou, tendo continuado que, em Angola, prevê-se uma quebra de exportações para o nível mais baixo desde 2008, mas tal como noutros países produtores, “os próximos anos vão ser de reposição de capacidade e exploração de novas oportunidades”.
Segundo o especialista, citado na fonte do site DW, os investimentos na produção serão complementados por três novas refinarias planeadas para Cabinda, Soyo e Lobito, “instrumentais para aumentar o valor acrescentado nacional do sector” e dinamizar uma rede de medias empresas em atividades de apoio ao setor petrolífero.
Outros aspectos que considerou críticos para acelerar a capacidade de produção e refinação são a atracção de investimento privado e a criação de talento.
Além disso, de acordo com a análise da EY relativa ao terceiro trimestre deste ano, há vários sinais de recuperação na indústria petrolífera mundial, como o aumento dos preços das ‘commodities’ e dos lucros a valorizar acções das empresas do sector, pressões inflacionárias e produtores mais focados no crescimento da receita do que na manutenção da stockagem.