O artista angolano Angel Ihosvanny apresenta, nesta quinta-feira, dia 28, na Galeria Mov ́art, sita na Baía de Luanda, a sua próxima exposição individual, denominada “Paisagem Queimada”, a ser inaugurada pelas 18h30.
Fruto de uma Residência Artística que o artista realizou em Luanda durante 30 dias, as obras resultam da atmosfera de uma Luanda actual, focando-se na história da cidade que tem sido queimada com a construção de grandes fantasmas que colocam o verdadeiro “eu” da cidade à sua margem, diz o comunicado enviado ao ONgoma News.
Entretanto, a amostra, que estará patente ao público até ao próximo dia 1 de Setembro, retrata como “um desenvolvimento precoce e precário tem queimado os rostos de identidade da cidade, onde a beleza natural das paisagens iconográfica tem sido violentada pelo acompanhamento do modernismo”.
Assim sendo, “afinal, o que fizeram com a nossa identidade?”, questiona Angel, citado no documento.
Nascido na província do Moxico, em 1975, Ihosvanny é autodidacta e membro do chamado Movimento dos Nacionalistas (único movimento, não oficial, de artes plásticas em Angola), que se integra na nova geração de artistas angolanos nascidos depois da independência.
Angel Ihosvanny começou as suas primeiras experiências artísticas em Cuba, onde viveu durante alguns anos. Foi também lá que fez a primeira exposição, mas actualmente divide o seu tempo e trabalho entre Barcelona e Luanda.
O foco do seu trabalho centra-se nas principais questões ligadas ao urbanismo, físicas (infra-estruturas, poluição visual e sonora, consumismo) e psicológicas (comunicação, relações interpessoais), possui mais de uma dúzia de exposições feitas (individuais e colectivas), em Angola, Uganda, EUA, Brasil, Espanha, Itália, França e Portugal.
Integra várias colecções institucionais e privadas, entre elas a Fundação Sindika Dokolo, Fundação Ellipse e Fundação PMLJ.
Criada com o foco em novas possibilidades de trabalho que a Cultura e a Arte Contemporânea angolana em particular suscitam, a Galeria Mov’Art, por sua vez, presta serviços de consultadoria em Arte Contemporânea, desenvolve e promove projectos artísticos e apresenta ainda toda uma gama profissional de serviços complementares, tais como catalogação profissional de acervos, análise e avaliação de colecções de arte, reservas técnicas e restauro de obras de arte.
“A nossa trajectória está, desta forma, fundamentada pela excelência em três áreas de actuação que interagem na elaboração dos nossos projectos, conferindo domínio, dinamismo, inovação e qualidade às nossas acções: Consultoria / Art Services / Galeria de Arte”, afirma a nota da organização.
O artista angolano Angel Ihosvanny apresenta, nesta quinta-feira, dia 28, na Galeria Mov ́art, sita na Baía de Luanda, a sua próxima exposição individual, denominada “Paisagem Queimada”, a ser inaugurada pelas 18h30.
Fruto de uma Residência Artística que o artista realizou em Luanda durante 30 dias, as obras resultam da atmosfera de uma Luanda actual, focando-se na história da cidade que tem sido queimada com a construção de grandes fantasmas que colocam o verdadeiro “eu” da cidade à sua margem, diz o comunicado enviado ao ONgoma News.
Entretanto, a amostra, que estará patente ao público até ao próximo dia 1 de Setembro, retrata como “um desenvolvimento precoce e precário tem queimado os rostos de identidade da cidade, onde a beleza natural das paisagens iconográfica tem sido violentada pelo acompanhamento do modernismo”.
Assim sendo, “afinal, o que fizeram com a nossa identidade?”, questiona Angel, citado no documento.
Nascido na província do Moxico, em 1975, Ihosvanny é autodidacta e membro do chamado Movimento dos Nacionalistas (único movimento, não oficial, de artes plásticas em Angola), que se integra na nova geração de artistas angolanos nascidos depois da independência.
Angel Ihosvanny começou as suas primeiras experiências artísticas em Cuba, onde viveu durante alguns anos. Foi também lá que fez a primeira exposição, mas actualmente divide o seu tempo e trabalho entre Barcelona e Luanda.
O foco do seu trabalho centra-se nas principais questões ligadas ao urbanismo, físicas (infra-estruturas, poluição visual e sonora, consumismo) e psicológicas (comunicação, relações interpessoais), possui mais de uma dúzia de exposições feitas (individuais e colectivas), em Angola, Uganda, EUA, Brasil, Espanha, Itália, França e Portugal.
Integra várias colecções institucionais e privadas, entre elas a Fundação Sindika Dokolo, Fundação Ellipse e Fundação PMLJ.
Criada com o foco em novas possibilidades de trabalho que a Cultura e a Arte Contemporânea angolana em particular suscitam, a Galeria Mov’Art, por sua vez, presta serviços de consultadoria em Arte Contemporânea, desenvolve e promove projectos artísticos e apresenta ainda toda uma gama profissional de serviços complementares, tais como catalogação profissional de acervos, análise e avaliação de colecções de arte, reservas técnicas e restauro de obras de arte.
“A nossa trajectória está, desta forma, fundamentada pela excelência em três áreas de actuação que interagem na elaboração dos nossos projectos, conferindo domínio, dinamismo, inovação e qualidade às nossas acções: Consultoria / Art Services / Galeria de Arte”, afirma a nota da organização.