O mundo celebra hoje, 30 de Abril, o Dia Internacional do Jazz, uma data proclamada pela UNESCO em 2011 para destacar o papel do jazz como instrumento educacional e como força promotora da paz, da unidade, do diálogo e de uma maior cooperação entre os povos. Para assinalar esta data, no domingo, 04 de Maio, às 20h00, o Palácio de Ferro acolhe mais uma edição do evento Jazz é Fixe, com um concerto vibrante que contará com as atuações de Jéssica Pina, Nanuto, Bevy Jackson, Jay Lourenzo e Toty Sa’Med, prometendo assim, uma noite de sonoridades intensas e inesquecíveis que celebram as raízes, a diversidade e o impacto do jazz.
Em Angola, o jazz possui uma história rica e uma presença cada vez mais vibrante. Apesar de não ter a mesma visibilidade de outros géneros musicais populares no país, o jazz conta com apreciadores e músicos dedicados que contribuem para a sua evolução e divulgação dia após dia.
A chegada do jazz a Angola pode ser associada à influência cultural de países como os Estados Unidos da América e o Brasil, especialmente durante o período colonial e no pós-independência. Os músicos angolanos foram expostos ao género através de discos, rádio e intercâmbios culturais.
Com o passar do tempo, o jazz em Angola começou a incorporar elementos da música tradicional angolana, criando fusões únicas e sonoridades distintas. Os músicos exploram ritmos como a semba, o kilapanga, entre outros, misturando-os com a improvisação e a estrutura característica do jazz.
Actualmente, existe uma cena de jazz em crescimento no país, com festivais, concertos e músicos talentosos cada vez mais dedicados à expansão do género. Luanda, por exemplo, tem sido palco de eventos como o Festival Internacional de Jazz, que já contou com a participação de artistas nacionais e internacionais.
Embora não exista uma figura única que possa ser considerada o “pai do jazz” em Angola, nomes como Jerónimo “Gegé” Belo são reconhecidos pelo seu papel na divulgação e promoção do género ao longo das décadas. Músicos contemporâneos também continuam a construir este legado, incorporando influências angolanas ao jazz.
O Dia Internacional do Jazz é assinalado em Angola através de eventos, concertos e workshops, proporcionando momentos para músicos e apreciadores celebrarem este género musical e a sua importância cultural.
Neste Dia Internacional do Jazz, Angola junta-se à celebração global, reconhecendo o valor desta forma de arte e o seu potencial para promover a compreensão e a união através da música. É um momento para valorizar os talentos angolanos no jazz e para continuar a incentivar o crescimento e a apreciação deste género musical no país.
O mundo celebra hoje, 30 de Abril, o Dia Internacional do Jazz, uma data proclamada pela UNESCO em 2011 para destacar o papel do jazz como instrumento educacional e como força promotora da paz, da unidade, do diálogo e de uma maior cooperação entre os povos. Para assinalar esta data, no domingo, 04 de Maio, às 20h00, o Palácio de Ferro acolhe mais uma edição do evento Jazz é Fixe, com um concerto vibrante que contará com as atuações de Jéssica Pina, Nanuto, Bevy Jackson, Jay Lourenzo e Toty Sa’Med, prometendo assim, uma noite de sonoridades intensas e inesquecíveis que celebram as raízes, a diversidade e o impacto do jazz.
Em Angola, o jazz possui uma história rica e uma presença cada vez mais vibrante. Apesar de não ter a mesma visibilidade de outros géneros musicais populares no país, o jazz conta com apreciadores e músicos dedicados que contribuem para a sua evolução e divulgação dia após dia.
A chegada do jazz a Angola pode ser associada à influência cultural de países como os Estados Unidos da América e o Brasil, especialmente durante o período colonial e no pós-independência. Os músicos angolanos foram expostos ao género através de discos, rádio e intercâmbios culturais.
Com o passar do tempo, o jazz em Angola começou a incorporar elementos da música tradicional angolana, criando fusões únicas e sonoridades distintas. Os músicos exploram ritmos como a semba, o kilapanga, entre outros, misturando-os com a improvisação e a estrutura característica do jazz.
Actualmente, existe uma cena de jazz em crescimento no país, com festivais, concertos e músicos talentosos cada vez mais dedicados à expansão do género. Luanda, por exemplo, tem sido palco de eventos como o Festival Internacional de Jazz, que já contou com a participação de artistas nacionais e internacionais.
Embora não exista uma figura única que possa ser considerada o “pai do jazz” em Angola, nomes como Jerónimo “Gegé” Belo são reconhecidos pelo seu papel na divulgação e promoção do género ao longo das décadas. Músicos contemporâneos também continuam a construir este legado, incorporando influências angolanas ao jazz.
O Dia Internacional do Jazz é assinalado em Angola através de eventos, concertos e workshops, proporcionando momentos para músicos e apreciadores celebrarem este género musical e a sua importância cultural.
Neste Dia Internacional do Jazz, Angola junta-se à celebração global, reconhecendo o valor desta forma de arte e o seu potencial para promover a compreensão e a união através da música. É um momento para valorizar os talentos angolanos no jazz e para continuar a incentivar o crescimento e a apreciação deste género musical no país.