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Angola realiza primeira cirurgia robótica ginecológica

Angola realiza primeira cirurgia robótica ginecológica
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Angola realizou, nesta quinta-feira, 7 de Agosto, no Hospital Dom Alexandre do Nascimento, em Luanda, a primeira cirurgia robótica ginecológica do país. A intervenção, destinada a uma paciente de 66 anos, consistiu na remoção do útero (histerectomia) devido a miomas, recorrendo a tecnologia minimamente invasiva.

O procedimento foi conduzido por uma equipa liderada pela ginecologista oncológica Vanessa Alvarenga, com o apoio de especialistas vindos do Brasil e a participação de médicos angolanos do Hospital Materno-Infantil Azancote de Menezes, do Hospital do Prenda, do Hospital Pediátrico e do Centro Médico Cardeal.

Segundo a médica responsável, a paciente apresentava sangramentos intensos e a cirurgia com duração aproximada de duas horas proporcionou uma recuperação mais rápida, menor perda de sangue e redução do tempo de internamento.

A iniciativa, segundo noticiou o Jornal de Angola, integrou a campanha do Ministério da Saúde, que decorre até ao final do mês, prevendo a realização de 15 procedimentos: nove na área da ginecologia e seis na de urologia, incluindo casos de cancro da próstata.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

Angola realizou, nesta quinta-feira, 7 de Agosto, no Hospital Dom Alexandre do Nascimento, em Luanda, a primeira cirurgia robótica ginecológica do país. A intervenção, destinada a uma paciente de 66 anos, consistiu na remoção do útero (histerectomia) devido a miomas, recorrendo a tecnologia minimamente invasiva.

O procedimento foi conduzido por uma equipa liderada pela ginecologista oncológica Vanessa Alvarenga, com o apoio de especialistas vindos do Brasil e a participação de médicos angolanos do Hospital Materno-Infantil Azancote de Menezes, do Hospital do Prenda, do Hospital Pediátrico e do Centro Médico Cardeal.

Segundo a médica responsável, a paciente apresentava sangramentos intensos e a cirurgia com duração aproximada de duas horas proporcionou uma recuperação mais rápida, menor perda de sangue e redução do tempo de internamento.

A iniciativa, segundo noticiou o Jornal de Angola, integrou a campanha do Ministério da Saúde, que decorre até ao final do mês, prevendo a realização de 15 procedimentos: nove na área da ginecologia e seis na de urologia, incluindo casos de cancro da próstata.

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